segunda-feira, 4 de julho de 2011

UMA PEQUENA HOMENAGEM

Mons. Gabriel

Diletíssimo amigo, companheiro e irmão Gabriel.
Pe. Gabriel.
Nosso Mons. Gabriel.
Na minha insuperável pequenez e invisível, e imperceptível sabedoria, ouso aqui, neste solene e raro momento render-lhe uma merecida homenagem.

Esta mensagem não me pertence, mas conto com o mesmo Espírito Santo que há 25 anos te ungiu e te fez sacer...dote de Cristo. Ele não haverá de abandonar-me agora.

Ainda que carente de virtudes e imerecedor de suas graças infindas, quero traduzir em palavras tudo o que Ele me soprar e mandar escrever.
Não tenho créditos para falar por mim nem tampouco em meu nome.
Logo, estes simples rabiscos são uma maravilhosa imposição que a sua e a nossa história me impigiu.
Executo um mandato tão somente.

E falo a você, Pe. Gabriel, em nome de todos que um dia fundaram e/ou pertenceram ao Movimento Jovem dos Seguidores de Cristo – o seu e o nosso inesquecível MOJOSEC.
Aquele grupo foi, certamente, uma das coisas mais bonitas que esta Paróquia já viu.
Atrevo-me imaginar que você, à medida que contribuiu com suas lições de vida, deu vida ao MOJOSEC, muito lá ensinou, muito deu, muito recebeu em troca, e muito foi ensinado e lá muito aprendeu.

A saudade só é sentida quando se descobre que o passado valeu a pena.

E o passado vivido no MOJOSEC valeu muito a pena.
Valeu a pena ter lhe encontrado no MOJOSEC.
Valeu a pena a troca mútua de experiências.

O MOJOSEC, ao contrário do que se supõe, não desapareceu.
Suas idéias e ideais continuam vivas, latentes e pulsam ainda dentro de cada um de nós.
Dentro de você, inclusive e sobretudo, no relicário dourado da sua alma límpida e jovial.

Receba, querido irmão, o nosso melhor carinho.
Sinta o abraço que espiritualmente lhe é dado.

Graças copiosas nos são dadas e todos os dias elas se renovam pelo rejuvenescimento da sua santa vocação.
Não temos outra palavra que não seja gratidão para expressarmos a alegria contagiante que nos arrebata nesta hora.
O Espírito Santo está aqui.
Aqui estão os anjos de Deus.
Eles bailam ao sopro de uma brisa suave que haverá de tocar-te e entoam cânticos de louvores por este momento.

Um momento que se originou no dia 4 de julho de 1986 quando, D. Alberto Ramos te impôs as mãos e você se tornou Sacerdote de Cristo e da Igreja, para sempre.

Parabéns, Pe. Gabriel.

Não tendo nada mais a ser dito, resta-me apenas uma última palavra:
Nós te amamos!

(Pelos 25 anos de ordenação sacerdotal)

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