Esta crônica tem a pretensão de fazer uma homenagem a todos que exercem um cargo ou função em favor da sociedade.
Independente da classe ou da hierarquia e da área de atuação.
Em qualquer esfera de governo.
Falo do servidor público.
Ou do agente público, como queiram.
28 de outubro é o Dia do Funcionário Público.
A data foi instituída pelo então Presidente Getúlio Vargas, em 1939.
Pelo Decreto 1.713, o Governo Vargas instituía o estatuto dos funcionários públicos.
Antes, em 1937, na mesma data, Getúlio já havia fundado o Conselho Federal do Serviço Público Civil.
E em 1938, foi criado o Departamento do Serviço Público do Brasil.
É o servidor público o que há de mais fundamental, a peça insubstituível na engrenagem da máquina estatal.
Sem ele esta máquina não anda.
A sociedade - à qual sua principal atribuição é bem servi-la – pára.
O estado – cuja gestão sem a eficiente e dedicada ação do servidor público – não funciona.
Não se pode falar de gestão pública sem que se pense no servidor público.
Ele é a razão da coisa pública.
A Nação muito deve ao servidor público e, por seu lado, é à Nação, a sociedade brasileira, a razão maior e imprescindível do existir do servidor público.
O servidor público faz a diferença na reconstrução de um país com desenvolvimento e justiça social.
Para tanto, porém, é necessário que lhe sejam assegurados o valor e respeito merecidos.
E que este, por sua vez, se faça valorizar e respeitar.
Outubro – e não apenas o dia 15 – é o Mês do Professor.
Como maio é mês das mães e das noivas...
Que me desculpe os demais.
Mas o Professor é o maior dos servidores.
O primeiro.
O mestre de todos.
Se o servidor público fosse uma flor, o professor seria o seu néctar.
A sua seiva.
A essência.
Não há como fugir dessa lógica inequívoca e inegável.
Nunca houve, nem haverá jamais um profissional que não tenha passado e que não passará pelas mãos laboriosas do professor.
Do médico ao engenheiro.
Do Guarda de Segurança ao ocupante do mais alto posto no escalão administrativo do Estado.
Todos levam consigo, na sua mente e no mais íntimo do esconderijo de suas memórias intelectivas as insignes lições assinaladas por um professor.
Um ensinamento, um aprendizado de vida, na vida e para vida.
Uma marca.
Uma saudade.
Uma lembrança.
Por isso, a minha insipiente, modesta e inexpressiva homenagem ao Professor pelo seu dia.
Nele e por ele, estende-se esta deferência, a todos os servidores públicos brasileiros e paraenses e, de modo (muito) particularíssimo, aos da nossa querida Santa Maria do Pará.
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