Ninguém tem dúvida de que a mídia brasileira está, nesse episódio por ela inflado para desgastar o Presidente Lula e atingir a ministra Dilma, chamado PNDH 3, do lado – mais uma vez – dos torturadores militares.
Parece até que a gente não está vendo o que é tão real aos nossos olhos!
A grande imprensa, escandalosamente, tomou partido e se abaixou, se rebaixou até os coturnos dos que aterrorizaram o País e escreveram com tintas negras a mais triste página da nossa História.
Os editorias, os apresentadores com seus semblantes cavernosos da mídia fazendo acusações ao governo de que este transgride as regras constitucionais vigentes, a ponto de envolver entidades como Igreja, OAB e tudo quanto mais for possível no afã de que manifestem sua contrariedade ao Decreto presidencial, chega a embasbacar.
É algo inacreditável. Surreal.
Quanta violência se comete contra a memória dos que deram a vida pela liberdade e pela democracia desse País.
Quanta ofensa e desrespeito aos seus familiares.
É inconcebível se imaginar os maiores veículos de comunicação como Globo, Band, Folha e Estadão, escancararem sua predilação por criminosos que assassinaram a democracia brasileira juntamente com os brasileiros por eles também assassinados, tudo para não permitir a continuidade de um governo que observa os princípios democráticos.
Se Lula fosse FHC ele teria mudado as regras do jogo sussessório e seria reeleito pela terceira vez presidente com extrema facilidade - facilidade só não superior a que o PIG tem para criar factóides que depois se esvaem com o soprar dos ventos.
É tudo a mesma troça. Gente que se revela sem o menor caráter e dona de um cinismo viceral, tipo um Boris Casoy, uma Mirian Leitão e um Willian Wack.
Some-se a um José Serra e um Fernando Henrique Cardoso da vida. O primeiro é escondido pelo PIG para não opinar sobre a crise que o próprio PIG idealizou à falta do que dizer por nada ter para contestar a respeito do Governo. O segundo, defende abertamente o não julgamento dos torturadores.
E ainda acusa o presidente Lula de implantar o terror e gerar “instabilidade” entre os militares.
É no mínimo intragável a gente ouvir as obcenidades do Boris ao dizer que até o nome de cidades como São Paulo, São Luís – e tudo quanto for nome de santo – vai ser mudado no Brasil.
Quer dizer, o cara fala uma estupidez dessas e a Band não faz nada!? Então, faça você: desligue-se da Band. E do PIG.
O que essa gente quer mesmo é criar o conflito, gerar ódios e desavenças. Implantar o terror.
Aliás, ela é chegada a um terrorista e a uma torutra.
Defendem golpes de estado e golpistas com tal eloquência tanto aqui quanto em Honduras.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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