A largada para a vitória de Dilma foi dada neste sábado com o encerramento do 4º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores.
A ministra e futura Presidente do Brasil discursou.
Na verdade, Dilma declamou um poma.
Poema que apaixona e arrebata seguidores e eleitores que amam quem a inspirou.
Poema musicalizado, concerto cuja tradução foi cantada em coro pela mutidão: “o povo, o povo, o povo decidiu: agora é a Dilma Presidente do Brasil”.
O discurso da futura presidente não é nada senão isso: uma peça literária cujo roteiro conduz à descoberta de uma nova fase da história que ganhará sentido a partir de janeiro de 2011.
Não tem, todavia, um objeto simbólico mas conceitua a mulher como protagonista da política nacional.
Antes tínhamos as Judite, Ester, Raquel, Rebeca, Micol, Betsabéia, Tamar e Joana D’Arc.
Sem esquecermos Afrodite. E Maria. Tantas marias, aliás.
A este seleto grupo de inominável esterpe mulheril junta-se agora, a nossa Dilma. Dlma Rousseff.
Seu discurso é a representação de um poema sobre telas.
Para compor um quadro emoldurado.
Que não passará despercebido à nossa percepção como um artefato decorativo, mas decorará o ambiente interno da alma politizada.
O discurso de Dilma é, na verdade, uma pintura que expõe as cores e nuances em verde e amarelo da mais acabada obra da política brasileira.
O discurso de Dilma é, na verdade, uma pintura que expõe as cores e nuances em verde e amarelo da mais acabada obra da política brasileira.
Dilma fez o incomum sem eximir-se da praticidade.
Dilma tem nas papavras a plasticidade, a leveza e sensibilidade da alma feminina que encanta e cativa.
E tem a extrardinária faculdade que possibilita nos tocar o coração.
Porque expressa a voz do coração.Confunde e exaspera o PIG incauto.
Dilma Rousseff representa hoje, tudo o que de melhor e excepcionalmente Lula deixa de herança para o País.
Dilma Rousseff representa hoje, tudo o que de melhor e excepcionalmente Lula deixa de herança para o País.
Seu discurso, uma sinfonia de doces e harmiosos acordes de tons políticos, nos aponta para um Brasil ainda mais justo socialmente, com mais riqueza e distribuição de renda.
Um Brasil que Lula começou a reconstruir há quase oito anos.
Um Brasil para todos os brasileiros.
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