Tá quase tudo liberado...
Esta semana foi marcada por um acontecimento incomum.
Algo inédito aconteceu em Brasília.
Pra variar...
Na capital do País, os juízes do Supremo Tribunal Federal deram início à abertura da porta que mantinha fechado e escondido quem usa maconha.
O STF liberou a marcha da maconha – ou aquelas passeatas onde são feitos grandes protestos em favor da liberalização da maconha.
A maconha é um entorpecente, uma droga. Usá-la é crime, uma contravenção penal.
Defender a legalização da maconha pode até ser um direito de quem a consome.
Mas isso não dá o direito de quem quer que seja – nem mesmo ao STF – de chancelar absurdamente esse tipo de coisa.
Daqui a pouco, não se assuste quando os usuários de crack ou haxixe exigirem, da mesma forma, o direito de irem às ruas pedir a descriminalização do uso das suas pedrinhas...
E não fique surpreso porque o Supremo dirá que eles podem, visto ue é a livre manifestação do pensamento.
Pensar não é crime porque a liberdade de pensamento e expressão é preceito garantido pela Constituição a todo cidadão.
Seria perfeito se não fosse hipócrito.
Seria apenas legal se não fosse imoral.
Liberar o direito de manifestação a favor da maconha é o mesmo que fazer chover no molhado.
Porque a Constituição Brasileira já assegura o direito à manifestação de ação e pensamento.
O cerne da questão reside no fato de que o Supremo, com tal tomada de posição tirou o ferrolho da porta onde atrás dela os defensores da maconha puxavam seus tragos.
Eles continuarão dando seus pitos escondidos. Mas já não necessitam se esconder tanto como antes.
E já podem sair até ao pátio, quem sabe pôr um banquinho em frente ao portão num finalzinho de tarde e curtir a fumaçazinha se esvaindo pelo ar...
O Supremo foi longe demais!
Descriminalizar um crime é como dizer que não mais pecado matar.
Jesus disse que é, mas os juízes de Brasília resolveram dizer que não.
O Supremo ainda não descriminalizou o uso da maconha.
Mas está louco para fazê-lo.
E fará.
Aí, você pode imaginar a cena: sábado à noite, na Praça da Matriz...
Enquanto alguém toma aquela gelada, ao seu lado, alguém acende um cigarro... de maconha.
E você poderá vir a sofrer um acidente.
Um carro desgovernado vem ao seu encontro e de repente lhe arremessa para bem distante.
Não, o motorista não estava bêbado.
Estava emaconhado.
Normal.
Porque fumar maconha é legal...
Desculpe, mas discordo de seus argumentos.
ResponderExcluirAinda mais quando citas o carro guiado por um "maconheiro", você está precipitado!!! Deverias ler um pouco mais a respeito da canabis, marijuana, back.. o que seja.
Liberar não é a solução, assim como marginalizar não é!
Nunca esperei uma postura dessas PRECONCEITUOSA aqui neste blog. Me assusta a pouca informação. Mas isso tem cura: apenas assista, de coração e mente abertos o documentário Cortina de Fumaça (http://www.youtube.com/watch?v=RAnFiyqcMb0) e terá mais informações a respeito. Por exemplo, começará a se perguntar pq o "a cervejinha" é permitida e a canabis não, afinal a primeira causa MUITO MAIS DEPENDÊNCIA e pode causar vários comportamentos agressivos, e a segunda, pelo contrário, tem efeitos calmantes. Falando em calmantes, você poderá ver que o THC é muito menos nocivo que outras drogas vendidas em farmácias, como o PROZAC, RIVOTRYL, FLUXITINA. E pq consumi-los e sair dirigindo é permitido? Você já se perguntou? Você sabia que o nosso organismo produz canabinoides para o relaxamento do corpo e para aceleração das ligações neuronais? Álcool ou nicotina, por exemplo, são muito mais "estranhos" ao nosso organismo. Este post foi uma demonstração de ignorância (não de estupidez e sim de IGNORAR um assunto). Por favor, pelo bem do blog (que leio regularmente), assista ao filme, depois tire conclusões sobre o assunto. E, se possível, escreva-as aqui.
ResponderExcluirTambém achei esse texto com alto teor preconceituoso. O fato é: o direito de manifestar-se em favor da descriminalização de uma droga é lutar pelo direito da liberdade de escolha e de expressão. Se uso drogas, acho que tenho direito de não ser julgado como criminoso e de me manisfestar sobre isso. Milhares de pessoas consomem álcool e nicotina, e nem por isso sofrem a mesma forma de repressão que as pessoas que consomem outras drogas.
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