Defendo a preservação do ambiente inteiro
Sou MEIO desinteressado em falar parcialmente das coisas.
E não quero nada pelo MEIO.
O MEIO jamais passará da metade de um todo.
Quero o todo da unidade – matematicamente falando – porque apenas com o MEIO dela eu não me sustento.
O MEIO já é, por definição, mediano.
Não me basta beber água de uma fonte MEIO natural e cristalina.
Água MEIO pura é o mesmo que MEIO impura, ou não?!
Tomar água descontaminada é o único MEIO – ou recurso que me resta – para não me tornar um MEIO-sobrevivente.
Esse negócio de usar demasiadamente o MEIO não tem justificado o objetivo final.
O homem – esse ser MEIO racional – tem demonstrado grande afeição com o ambiente do qual faz parte.
Isso não faz mais de MEIO século, imagino...
O homem quer apenas cuidar do ambiente pelo MEIO e optou pela socialização total dos prejuízos. Ninguém ganha, mas todos perdem.
Fato esse que me deixa MEIO preocupado, para dizer o mínimo.
Falta ao homem o entendimento de que não há como salvar um MEIO planeta.
Não existe MEIO termo bem como não se identificou ainda MEIO efeito estufa...
Como não há a mínima possibilidade de você inalar MEIO dióxido ou monóxido de carbono.
A gente respira a partícula inteira e não somente o MEIO dela.
Se assim o fosse ainda teríamos a chance de, quem sabe, sermos uma espécie de geração MEIO viva, mesmo em curto prazo.
Mas, não! Como o ambiente não se sustenta porque somos insustentáveis em nossas ações cunhadas de irresponsabilidade caminhamos a passos largos para sermos um povo MEIO morto pela força de seus próprios atos.
Ninguém vai pro MEIO da praça defender um MEIO ecossistema.
Estamos – todos nós – no MEIO dele e dele somos e fazemos parte.
Falar em MEIO ambiente é como dividi-lo, na acepção do termo, ao MEIO: de uma metade simulamos cuidar, ao menos até onde se justifiquem - e comecem – nossos interesses econômicos que a todos os demais se sobrepõem.
Da outra parte, bem dessa a gente MEIO que disfarça amá-la e preservá-la...
Só que nos discursos metafóricos e demagógicos.
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