Os dados divulgados nesta quarta feira pelo IBGE só não causam orgulho na mídia do contra.
Ou seja, na imprensa que perdeu a eleição para a Dilma.
Que menospreza o Lula.
Odeia nordestino.
E que por muito pouco não canoniza o Serra, aos pés de Bento XVI.
Porque o Serra é contra o aborto e a favor da vida, não é mesmo?
Os números do IBGE refletem o processo da palpável transformação que se pôs em marcha no Brasil sob o governo do mais admirável dos nordestinos, aquele vindo dos confins de Pernambuco.
Um cara metido a se preocupar com esse patrimônio indelével cujo valor não se pode atribuir, chamado vida.
A vida de gente.
A vida das pessoas.
Dos brasileiros.
Graças à políticas públicas do Governo Lula – como saneamento básico, aumento da escolaridade, campanhas de vacinação e acesso aos programas de saúde – a ONU declarou que o Brasil foi o país onde o IDH mais avançou.
E avançou bastante.
A ONU classifica o Brasil como membro do “grupo de desenvolvimento humano elevado”.
Nos últimos 30 anos a expectativa de vida do brasileiro aumentou em mais de 10 anos.
E, em um ano somente, de 2008 a 2009, a expectativa de vida no Brasil cresceu 0,31%.
O que, em tese, se mantidos tais índices, daria um aumento de 31 anos em 10 apenas.
O brasileiro que nasceu em 2009 tem uma esperança de viver em torno de 71 anos.
A esperança de vida dos brasileiros, segundo o IBGE, poderá chegar a 81,29 anos em 2050.
Quem viver, verá.
Não há como haver esperança sem que o presente sinalize os meios para se chegar ao futuro desejado.
O Brasil e a ONU vêem o Brasil de amanhã a partir do que o Brasil é hoje.
Um país que cresce economicamente e se desenvolve socialmente, que distribui renda e promove a inserção de classes dando cidadania às pessoas.
Todavia, nada disso importa para a estrábica imprensa tucana que prefere ler os números com lentes opacas.
E pôr as tabelas gráficas de ponta-cabeça.
A mídia nacional opta, diante da obviedade dos dados crescentes que denotam o crescimento do País, por ver apenas o que lhe convém.
Como a morte de jovens por causas violentas ocorrida em determinada faixa etária.
Sobretudo de jovens do sexo masculino.
Dos jovens com idade entre os 15 aos 29 anos.
As páginas midiáticas vertem sangue quando mostram que 61,29% dos óbitos de jovens na casa dos 20 aos 24 anos são motivados por causas violentas.
É a vil maneira engendrada para atribuir ao Governo sua carga de responsabilidade e um meio de obscurecer suas virtudes pelas conquistas e melhorias obtidas.
Quem lê e vê a mídia brasileira – e somente a ela se apega – é capaz de acreditar e, ainda querer que os outros acreditem, que o Brasil o Brasil não passa do país do futuro.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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