domingo, 2 de janeiro de 2011

NÃO HÁ LIMITES NEM O IMPOSSÍVEL PARA QUEM SONHA

Sonhos não são impossíveis



Nem ao menos haveria vestígio da passagem da humanidade pela terra não fosse a sua indeclinável capacidade de sonhar e de acreditar nos seus limites.
De superar desafios e vencer obstáculos.
De acreditar nos seus sonhos.
E crer que eles podem ser realizados.
Nada é impossível para quem sabe sonhar.
No mundo nada haveria e nada existiria se nós não acreditássemos que o impossível é possível.

A posse de Dilma Rousseff na Presidência da República nos dá a inequívoca certeza disso.
Sua vitória configura a materialização do sonho de seu antecessor.
Aquele que lhe precedeu e que, exitosamente, alicerçou as bases para que o Brasil se tornasse, de modo tão palpável, no País justo e inclusivo no qual se transformou.
O Governo Dilma pode ser considerado uma extensão ou continuidade do de Lula da Silva.
Daí que se compreende o ódio e o preconceito que ultrapassam os limites da arrogância e da mesquinhez de uma gente que se diz aliviada até da voz do maior responsável pela festa ocorrida no Planalto neste primeiro dia de 2011.

Refiro-me àqueles que se incluem nos 4% da população que consideravam o Governo Lula ruim ou péssimo.
Os leitores da Folha, de O Globo e Estadão.
Para eles, o sonho não passa de um interminável pesadelo que apavora.
Para os leitores da grande e preconceituosa mídia nacional que sempre se entrincheirou na tribuna da oposição e que, sem disfarces, se fantasia com as cores tucanas até o possível se transforma em improvável.

Enquanto isso, Dilma entra para os anais da história como a primeira mulher a ter os ombros cingidos pela faixa presidencial.

Sensacional!

Isso graças ao sonho de Luís Inácio Lula da Silva.
Lula não acreditou que houvesse o impossível, disse Dilma em seu discurso de posse.
Entretanto, tão importante quanto a persistência de Lula em acreditar nos seus sonhos foi a esperança do povo brasileiro que por seis eleições o apoio.
E que nas três últimas vezes chegaram, com ele, ao poder.

Em 2002, quando venceu o Serra, a Globo e o medo.
Em 2006, quando mandou de volta ao seu ninho outro tucano – Geraldo Alckmin.
E em 2010, quando, através de Dilma Rousseff, ganhou – de novo – do Serra, que teve como não poderia deixar de ser, a parceria corporativa da Mídia conservadora, fascista e injuriosa e contou com uma forcinha desprezível, vergonhosa e inútil até do Vaticano.

Sem a força de um povo que sonhou e acreditou ser possível um trabalhador na Presidência teria sido impossível Lula ter chegado aonde chegou.
E sem sua precedência a história poderia ter outros contornos.
E seu enredo seria a retomada de um drama.
Um pesadelo do qual o Brasil pode se sentir livre.

A Presidenta Dilma é o resultado dos sonhos de um País que se acostumou a trilhar a estrada segura do crescimento com justiça social.
Um país cujo povo vive mais e melhor.
Que continua sonhando porque sabe que os sonhos podem se transformar em realidade.
Um povo bom e generoso para o qual o impossível é um lugar que não existe.

Que maravilha!

Viva Dilma Rousseff!
Viva o Brasil!

Obrigado, Lula!














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