Mistério: Ele ressuscitou!
É devastador.
A 55 dias do final, o processo de agonia porque passa a direita é irreversível e põe à prova sua capacidade de resistência.
Não há dúvida – mesmo porque não lhes resta outra alternativa – que ela insiste em continuar buscando oxigênio para sobreviver até 3 de outubro.
Alguém recentemente afirmou que o Presidente Lula sugou o oxigênio dos tucanos de São Paulo.
Por extensão, os bicudos do resto do País começam a entrar em estado de perigosa asfixia.
Os comentaristas midiáticos, em suas análises nada parciais, refutam ferozmente projeções de “alguns cientistas políticos” segundo os quais a eleição já está decidida.
Rememorar eleições na quais ocorreram “surpresas” e, somente agora que o candidato da mídia partidária está em sofrível desvantagem, trazer à baila a desenxabida tese de que o “processo democrático é rico em escolhas e surpreende” não passa do mais fino, ridículo e tucanizado trololó.
E de desprezível estultice – esta sim! – de quem antes se arvorava em ser o “especialista” quando preconizava e dava como certa a vitória de Serra já no primeiro turno das eleições de outubro.
Quando os institutos do Serra e da Globo lhe davam 62%, Dilma era uma reles e ridiculamente desconhecida - que patinava com seus 2% e somente Lula lhe dava crédito - condição essa que não conferia a ninguém jamais – em especial a Folha – acusá-la de terrorista muito menos à Globo rotulá-la de temperamental e autoritária, não havia risco que as análises, quer econômicas, quer políticas, pudessem estar erradas.
Tais análises “erram muito” agora que a candidata do Governo se projeta para ganhar do Serra logo no dia 3 de outubro.
E isso não parece ser mistério para ninguém.
Não há mistério no voto.
O que existe é a compreensão do eleitor que já consegue ver além do monitor da TV.
Não há mistério no crescimento da candiatura Dilma Rousseff que lhe conduzirá a uma vitória máscula e sem precedentes sobre a elite pigotucana.
O eleitor não vai, como quer a Mrian Leitão, comparar Dilma e Serra a partir de suas entrevistas nem dos debates sempre direcionados para ferrar a candidata de Lula e favorecer o aliado dos demos.
Dilma é a escolhida por Lula para sucedê-lo, para dar continuidade ao seu projeto de governo e avanças nas mudanças que tiraram milhares de brasileiro da miséria e incluiu as pessoas.
Estultícia é tentar confundir o povo relembrando os “óbvios” políticos que foram pegos pelo inesperado.
Isso sim é bobagem. É patético.
Fica apenas na vontade da cronista e eleitora do Serra que Dilma repita esses “óbvios” políticos.
Dispensa-se comparações.
Serra não seria um desses “óbvios” políticos da Mrian Leitão caso estivesse ele na invejável situação em que Dilma se encontra.
Relacionar ou comparar a derrota sofrida por Serra para Lula em 2002 sem mencionar o fatídico e cinzento governo FHC apenas no intuito de dizer que o mesmo ocorrerá com Dilma é uma bobagem quase do tamanho do desespero de quem a comete.
É querer dar características misteriosas onde não há o menor vestígio de mistério.
Está claro e cristalino: o povo brasileiro já decidiu. Ele quer fazer a sucessora de Lula.
E vai fazer.
Que mistério há nisso.
Dilma não é o Orestes Quércia muito menos o Alckmin e eleições ocorridas no último século não terão nem uma interferência no pleito eletivo de outubro próximo.
O povo não tem o menor interesse de saber quem ganhou ou quem perdeu a eleição 1998.
O Brasil começou a mudar a história e a vida dos brasileiros a partir de 2002.
Isso o povo sabe.
E o povo quer continuar mudando.
O eleitor sabe que Dilma é a continuação dessa mudança.
Só a Mirian Leitão vê nisso um mistério.
Vai ver, é a dita falta de oxigênio.
A 55 dias do final, o processo de agonia porque passa a direita é irreversível e põe à prova sua capacidade de resistência.
Não há dúvida – mesmo porque não lhes resta outra alternativa – que ela insiste em continuar buscando oxigênio para sobreviver até 3 de outubro.
Alguém recentemente afirmou que o Presidente Lula sugou o oxigênio dos tucanos de São Paulo.
Por extensão, os bicudos do resto do País começam a entrar em estado de perigosa asfixia.
Os comentaristas midiáticos, em suas análises nada parciais, refutam ferozmente projeções de “alguns cientistas políticos” segundo os quais a eleição já está decidida.
Rememorar eleições na quais ocorreram “surpresas” e, somente agora que o candidato da mídia partidária está em sofrível desvantagem, trazer à baila a desenxabida tese de que o “processo democrático é rico em escolhas e surpreende” não passa do mais fino, ridículo e tucanizado trololó.
E de desprezível estultice – esta sim! – de quem antes se arvorava em ser o “especialista” quando preconizava e dava como certa a vitória de Serra já no primeiro turno das eleições de outubro.
Quando os institutos do Serra e da Globo lhe davam 62%, Dilma era uma reles e ridiculamente desconhecida - que patinava com seus 2% e somente Lula lhe dava crédito - condição essa que não conferia a ninguém jamais – em especial a Folha – acusá-la de terrorista muito menos à Globo rotulá-la de temperamental e autoritária, não havia risco que as análises, quer econômicas, quer políticas, pudessem estar erradas.
Tais análises “erram muito” agora que a candidata do Governo se projeta para ganhar do Serra logo no dia 3 de outubro.
E isso não parece ser mistério para ninguém.
Não há mistério no voto.
O que existe é a compreensão do eleitor que já consegue ver além do monitor da TV.
Não há mistério no crescimento da candiatura Dilma Rousseff que lhe conduzirá a uma vitória máscula e sem precedentes sobre a elite pigotucana.
O eleitor não vai, como quer a Mrian Leitão, comparar Dilma e Serra a partir de suas entrevistas nem dos debates sempre direcionados para ferrar a candidata de Lula e favorecer o aliado dos demos.
Dilma é a escolhida por Lula para sucedê-lo, para dar continuidade ao seu projeto de governo e avanças nas mudanças que tiraram milhares de brasileiro da miséria e incluiu as pessoas.
Estultícia é tentar confundir o povo relembrando os “óbvios” políticos que foram pegos pelo inesperado.
Isso sim é bobagem. É patético.
Fica apenas na vontade da cronista e eleitora do Serra que Dilma repita esses “óbvios” políticos.
Dispensa-se comparações.
Serra não seria um desses “óbvios” políticos da Mrian Leitão caso estivesse ele na invejável situação em que Dilma se encontra.
Relacionar ou comparar a derrota sofrida por Serra para Lula em 2002 sem mencionar o fatídico e cinzento governo FHC apenas no intuito de dizer que o mesmo ocorrerá com Dilma é uma bobagem quase do tamanho do desespero de quem a comete.
É querer dar características misteriosas onde não há o menor vestígio de mistério.
Está claro e cristalino: o povo brasileiro já decidiu. Ele quer fazer a sucessora de Lula.
E vai fazer.
Que mistério há nisso.
Dilma não é o Orestes Quércia muito menos o Alckmin e eleições ocorridas no último século não terão nem uma interferência no pleito eletivo de outubro próximo.
O povo não tem o menor interesse de saber quem ganhou ou quem perdeu a eleição 1998.
O Brasil começou a mudar a história e a vida dos brasileiros a partir de 2002.
Isso o povo sabe.
E o povo quer continuar mudando.
O eleitor sabe que Dilma é a continuação dessa mudança.
Só a Mirian Leitão vê nisso um mistério.
Vai ver, é a dita falta de oxigênio.
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