A situação do presidenciável da elite, José Serra, é emblemática, assustadoramente incômoda e tomada por problemas insolúveis.
Não seria exagero afirmar que, isolado e egocêntrico, Serra habitou-se a não usar o verbo plural.
Fala por si.
Serra fez e faz absolutamente tudo sozinho.
Ele acusa, critica, mente e ataca.
E ninguém há que tenha feito ou que fará algo com Serra.
Serra é o candidato da primeira pessoa do singular.
O candidato do eu fiz, eu farei.
Do eu disse, eu mandei .
Serra é seco, oco e áspero.
Como ele, só ele mesmo.
Singularmente.
Esse é um dos maiores entre os maiores – e piores – problemas que afligem ao elitista Serra.
Aos seus problemas, soma-se o fato de ele ser um tucano.
É isso mesmo, amigo internauta.
O PSDB é um problema para o seu filiado.
Outro insanável problema que atormenta o candidato da mídia conservadora atende pelo nome de Fernando Henrique Cardoso – ou simplesmente FHC.
Somente problemas dessa monta explicam a ferocidade e truculência do apresentador do Jornal Nacional da Rede Globo, Wilian Bonner, contra a ex-ministra Dilma Rousseff em sua entrevista à emissora dos marinhos.
Porque Serra tem a penas um aliado que o defende publicamente da mesma forma com que calunia sua principal adversária e ataca o Governo Lula: a mídia direitista.
Serra não pode contar com seu principal cabo eleitoral e dele foge desesperadamente.
Seria no mínimo esdrúxula e inusitada a hipótese pela qual um ex-ministro pudesse renegar o presidente que o nomeou e para o qual serviu.
Seria, senão fosse o fato de esse ex-ministro chamar-se José Serra e o presidente Fernando Henrique.
Não bastasse Serra ser o Serra e pertencer ao PSDB – um partido intrinsecamente ligado e identificado com as elites – ter FHC pendurado em seu pescoço como chocalho em boi no pasto constitui todo o infortúnio para o especialista em mentiras do horário nobre global.
Serra esbarra-se a cada momento com um novo desmentido.
Ainda que a mídia tente vender a certeza de que o ciclo de entrevistas com os três presidenciáveis foi bom para ele.
Os fatos demonstram e desmontam suas mentiras.
Uma a uma.
Serra terá muito com se preocupar.
Inventar novas inverdades será uma de suas menores preocupações.
A maior de todas ele não tem como solucioná-la: Serra até poderá continuar “escondendo” Fernando Henrique Cardoso, mas não há como não associá-los um ao outro.
A História já registrou em seus anais o desastre que foi o Governo FHC para o Brasil.
E até as pedras começam a perceber que Serra não fez nem os genéricos nem tampouco criou o programa contra Aids.
Não seria exagero afirmar que, isolado e egocêntrico, Serra habitou-se a não usar o verbo plural.
Fala por si.
Serra fez e faz absolutamente tudo sozinho.
Ele acusa, critica, mente e ataca.
E ninguém há que tenha feito ou que fará algo com Serra.
Serra é o candidato da primeira pessoa do singular.
O candidato do eu fiz, eu farei.
Do eu disse, eu mandei .
Serra é seco, oco e áspero.
Como ele, só ele mesmo.
Singularmente.
Esse é um dos maiores entre os maiores – e piores – problemas que afligem ao elitista Serra.
Aos seus problemas, soma-se o fato de ele ser um tucano.
É isso mesmo, amigo internauta.
O PSDB é um problema para o seu filiado.
Outro insanável problema que atormenta o candidato da mídia conservadora atende pelo nome de Fernando Henrique Cardoso – ou simplesmente FHC.
Somente problemas dessa monta explicam a ferocidade e truculência do apresentador do Jornal Nacional da Rede Globo, Wilian Bonner, contra a ex-ministra Dilma Rousseff em sua entrevista à emissora dos marinhos.
Porque Serra tem a penas um aliado que o defende publicamente da mesma forma com que calunia sua principal adversária e ataca o Governo Lula: a mídia direitista.
Serra não pode contar com seu principal cabo eleitoral e dele foge desesperadamente.
Seria no mínimo esdrúxula e inusitada a hipótese pela qual um ex-ministro pudesse renegar o presidente que o nomeou e para o qual serviu.
Seria, senão fosse o fato de esse ex-ministro chamar-se José Serra e o presidente Fernando Henrique.
Não bastasse Serra ser o Serra e pertencer ao PSDB – um partido intrinsecamente ligado e identificado com as elites – ter FHC pendurado em seu pescoço como chocalho em boi no pasto constitui todo o infortúnio para o especialista em mentiras do horário nobre global.
Serra esbarra-se a cada momento com um novo desmentido.
Ainda que a mídia tente vender a certeza de que o ciclo de entrevistas com os três presidenciáveis foi bom para ele.
Os fatos demonstram e desmontam suas mentiras.
Uma a uma.
Serra terá muito com se preocupar.
Inventar novas inverdades será uma de suas menores preocupações.
A maior de todas ele não tem como solucioná-la: Serra até poderá continuar “escondendo” Fernando Henrique Cardoso, mas não há como não associá-los um ao outro.
A História já registrou em seus anais o desastre que foi o Governo FHC para o Brasil.
E até as pedras começam a perceber que Serra não fez nem os genéricos nem tampouco criou o programa contra Aids.
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