Tanto faz pular como saltar.
Essa é a conclusão a que chegou o candidato pigotucano, José Serra, ante o último levantamento Datafolha.
Ele não mudará de estratégia que, diga-se de passagem, desde sempre tem sido um desastre – para ele.
Serra é aquele moribundo para o qual a mudança de medicação já não lhe garante nenhum efeito significativo, exceto o de prolongar vegetativamente sua vida por mais alguns sofríveis dias.
Cada dia a quantidade de água que entra na barca tucana só faz aumentar.
Ela afunda lenta e melancolicamente tangida pelo vento das pesquisas.
Sem que haja nada que seus comandantes possam fazer.
O que Serra e aliados disseram contra Dilma e o PT tudo não passou de desperdício.
Foram palavras sopradas ao vento que se perderam no espaço.
Agora os tucanos, a despeito do que afirma seu presidenciável, tentam desesperadamente reagir para, levar a eleição pelo menos para o segundo turno.
Missão impossível.
A cúpula tucana entende que é hora de “botar fermento onde há massa”.
Tentando traduzir, se é que isto seja possível: o único estado onde Serra ainda está à frente de Dilma é São Paulo.
Ele já foi ultrapassado em Minas e no Rio Grande do Sul e está atrás na Bahia e Rio de Janeiro.
Sensacional.
A tendência é que Serra ganhe de Dilma somente em São Paulo que representa 22% do eleitorado brasileiro.
Registre-se, porém, que lá Dilma está apenas seis pontos de Serra.
Isso é nada.
Nem mesmo no Estado que os tuganos comandam há dezesseis anos Serra obtém vantagem absoluta e perde votos a cada pesquisa.
Pois bem, é nesse cenário sombrio que a tucanagem atua como quem percorre um beco escuro à procura de saídas.
A possibilidade de Serra recuperar o fôlego em seu próprio Estado, além de Minas e Rio poderia ser levada em conta, não fosse o fato de que Serra perdeu votos justamente nos estados que mais visitou e, por conseguinte, falou suas bobagens.
O problema da fala do Serra é que nem coceira. Quando mais coça mais a coceira aumenta.
Quanto mais o Serra fala mais ele despenca nas pesquisas.
A estratégia de marketing pela qual Serra se define como um homem de origens simples continuará a ser usada por ele.
Ainda bem.
O filho de imigrante italiano, o menino que vendia laranja na feira e estudou em escola pública nunca rendeu um voto ao candidato da elite.
Esse é o marketing do Serra há oito anos – e faz parte do palavrório que ele repete desde 2002 – o qual anda longe de torná-lo um vencedor.
Essa é a conclusão a que chegou o candidato pigotucano, José Serra, ante o último levantamento Datafolha.
Ele não mudará de estratégia que, diga-se de passagem, desde sempre tem sido um desastre – para ele.
Serra é aquele moribundo para o qual a mudança de medicação já não lhe garante nenhum efeito significativo, exceto o de prolongar vegetativamente sua vida por mais alguns sofríveis dias.
Cada dia a quantidade de água que entra na barca tucana só faz aumentar.
Ela afunda lenta e melancolicamente tangida pelo vento das pesquisas.
Sem que haja nada que seus comandantes possam fazer.
O que Serra e aliados disseram contra Dilma e o PT tudo não passou de desperdício.
Foram palavras sopradas ao vento que se perderam no espaço.
Agora os tucanos, a despeito do que afirma seu presidenciável, tentam desesperadamente reagir para, levar a eleição pelo menos para o segundo turno.
Missão impossível.
A cúpula tucana entende que é hora de “botar fermento onde há massa”.
Tentando traduzir, se é que isto seja possível: o único estado onde Serra ainda está à frente de Dilma é São Paulo.
Ele já foi ultrapassado em Minas e no Rio Grande do Sul e está atrás na Bahia e Rio de Janeiro.
Sensacional.
A tendência é que Serra ganhe de Dilma somente em São Paulo que representa 22% do eleitorado brasileiro.
Registre-se, porém, que lá Dilma está apenas seis pontos de Serra.
Isso é nada.
Nem mesmo no Estado que os tuganos comandam há dezesseis anos Serra obtém vantagem absoluta e perde votos a cada pesquisa.
Pois bem, é nesse cenário sombrio que a tucanagem atua como quem percorre um beco escuro à procura de saídas.
A possibilidade de Serra recuperar o fôlego em seu próprio Estado, além de Minas e Rio poderia ser levada em conta, não fosse o fato de que Serra perdeu votos justamente nos estados que mais visitou e, por conseguinte, falou suas bobagens.
O problema da fala do Serra é que nem coceira. Quando mais coça mais a coceira aumenta.
Quanto mais o Serra fala mais ele despenca nas pesquisas.
A estratégia de marketing pela qual Serra se define como um homem de origens simples continuará a ser usada por ele.
Ainda bem.
O filho de imigrante italiano, o menino que vendia laranja na feira e estudou em escola pública nunca rendeu um voto ao candidato da elite.
Esse é o marketing do Serra há oito anos – e faz parte do palavrório que ele repete desde 2002 – o qual anda longe de torná-lo um vencedor.
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