segunda-feira, 2 de agosto de 2010

SE ATAQUES FOSSEM NO RIO, A MÍDIA DIRIA QUE FOI O CV

Serra disse que o PCC tinha acabado. Só não disse que era com mais um ônibus
Os ataques contra a ROTA e seu comandante em São Paulo foram praticados pelo PCC.
O PCC é a maior facção criminosa de São Paulo.
Tão temeroso e repulsivo quanto a violência do PCC é a resistência da mídia serrista em esconder sua sigla.
E não pronunciar o nome Primeiro Comando da Capital.
Porque a mídia serrista sabe que o PCC está intrinsecamente relacionado aos tucanos que (des)governam São Paulo.
Há quase duas décadas.
PCC leva a lembrar de Alckmin.
PCC leva a José Serra.
PCC em São Paulo tem a ver com PSDB em São Paulo.
Logo, violência em São Paulo tem ligações com violência no Brasil.
Traduzindo: PCC lembra eleição. Eleição é uma coisa na qual Alckmin e Serra estão correndo atrás.
Serra garantiu que o PCC estava extinto como quem falava do controle de uma endemia.
E não estava.
O PCC voltou.
Só falta agora setores da mídia serrista atribuir os ataques do PCC ao comando de algum quadro ligado ao PT. Ligado a Lula. Ligado á Dilma...
Já que ela – a mídia serrista – se reserva ao direito de fazer dela as palavras do Índio do Serra.
E o Índio Serra disse (e reiterou) que Dilma Rousseff e o PT tem ligações com o Comando Vermelho, com as Farc e com o narcotráfico.
A mídia serrista repercutiu com estardalhaço e reiteradamente as insanidades aborígines.
Se os ataques do PCC fossem no Rio, a mídia serrista diria – assim, num atmo de tempo – que foi ação do CV.
Para prejudicar a campanha do Governador Sérgio Cabral.
Porque ele apóia a Ministra Dilma.
Seria uma mão na luva.
Mas não são no Rio.
Os ataques são em São Paulo.
E são praticados pelo PCC.
Nascido nos presídios paulistas.
Nos (dês)governos tucanos.
Que acabaram São Paulo.
Mas não acabaram com a violência.
Muito menos com o PCC.
Nome impronunciável pela mídia serrista.
A mídia serrista esconde o PCC – fala somente de uma organização criminosa – para não atrapalhar a campanha dos seus dois candidatos tucanos.
O “Fantástico” da Globo não falou a palavra PCC.
Ridículo e patético.
O patético e ridículo Alberto Goldman, Governador de São Paulo, que para variar é um tucano, aparvalhadamente tentava garantir que São Paulo estava segura.
Não há segurança em São Paulo.
Há 16 anos.
Há 16 anos os tucanos chegaram a São Paulo.
E, com eles, o PCC.





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