Eles são chegados a uma venda do que é do povo
A Celpa é uma empresa privada que – vendida por alguns caraminguás pelo tucano Almir Gabriel – de fatura em fatura de energia cobrada, tem uma fatura líquida na casa dos milhões anualmente.
Abusada, a Celpa pode fazer o que quiser com os consumidores.
Como deixá-los sem luz elétrica pelo menos três vezes por dia.
Todos os dias.
Se há algo que causou prejuízo à economia do país e não ajudou em nada o cidadão, esse algo foi as privatizações da tucanagem representada pelo entreguista do patrimônio nacional, Fernando Henrique Carddoso.
Isso vale as concessionárias dos serviços de energia como para as de telefonia.
Quem se disser satisfeito com a sua operadora de telefone, certamente habita outro planeta ou mora noutro país que não é o Brasil.
Se eu for a um açougue e o açougueiro me vender um quilo de carne estragada eu nunca mais compro carne desse açougueiro.
Porque no Mercado de Carne existem uma infinidade de açougueiros vendendo carne.
Mas a Celpa se dá ao direito de vender uma energia que oscila, uma energia que pisca, acende e apaga.
Que vai e volta.
E às vezes passa até cinco dias para voltar.
Se fosse carne, a energia da Celpa estaria estragada.
E, se tivessem outras “celpas” como tem outros açougueiros, a gente não precisaria ficar dependendo da Celpa que vende um produto que nos causa dano.
Porém, como só existe uma Celpa, somos obrigados a comprar o produto que esta oferece, de qualquer jeito.
E a Celpa tem consciência disso.
O abuso cometido pela Celpa caracterizado na falta de luz elétrica acaba por destruir o uso dos aparelhos movidos a energia, mas destroem também a auto-estima, a paciência e a cidadania das pessoas.
E fere o Código de Defesa do Consumidor e as normas e padrões fixados pela ANEEL.
É possível que ao longo do tempo em que rabisco esta modesta crônica a energia venha faltar ou dar aquela piscada horrorosa, que é para dar mais realismo e originalidade ao script.
Escrever sobre a falta de energia sem energia... faz sentido...
Todo mundo xinga o motorista barbeiro ou irresponsável que, por imperícia ou irresponsabilidade comete um acidente e põe em risco vidas humana.
A Celpa é este motorista que comete barberagens e desvios de conduta na medida que transgride as regras vigentes.
Que não dá conta do que faz ou deveria fazer.
Seja por irresponsabilidade ou incompetência, a Celpa não tem correspondido à função de concessionária que deve desempenhar, cujo objeto haverá de ser o de zelar e respeitar o consumidor para obter deste a satisfação pelo serviço que lhe é prestado.
Ele, o consumidor, é seu cliente, a razão da existência e de sua lucratividade.
Contudo, esse não é o caso da Celpa.
Se por cada duas vezes que a luz faltasse diariamente em um ano a Celpa nos isentasse um mês de pagamento, a população de Santa Maria, no mínimo, passaria 24 meses usando energia gratuitamente.
Está na hora da Celpa levar o santamariense à sério e por fim a essa falta constante de energia.
Cabe à Celpa acabar com o pisca-pisca porque luzes piscando só tem graça nos arranjos de Natal – em dezembro.
E nós estamos, ainda, só em março...
Diz o dito popular que o abuso destrói o uso.
Pode não parecer, mas tal ditado tem estreita relação com a situação dos consumidores da Celpa e o serviço que esta dispõe.
Pode não parecer, mas tal ditado tem estreita relação com a situação dos consumidores da Celpa e o serviço que esta dispõe.
A Celpa é uma empresa privada que – vendida por alguns caraminguás pelo tucano Almir Gabriel – de fatura em fatura de energia cobrada, tem uma fatura líquida na casa dos milhões anualmente.
Abusada, a Celpa pode fazer o que quiser com os consumidores.
Como deixá-los sem luz elétrica pelo menos três vezes por dia.
Todos os dias.
Se há algo que causou prejuízo à economia do país e não ajudou em nada o cidadão, esse algo foi as privatizações da tucanagem representada pelo entreguista do patrimônio nacional, Fernando Henrique Carddoso.
Isso vale as concessionárias dos serviços de energia como para as de telefonia.
Quem se disser satisfeito com a sua operadora de telefone, certamente habita outro planeta ou mora noutro país que não é o Brasil.
Se eu for a um açougue e o açougueiro me vender um quilo de carne estragada eu nunca mais compro carne desse açougueiro.
Porque no Mercado de Carne existem uma infinidade de açougueiros vendendo carne.
Mas a Celpa se dá ao direito de vender uma energia que oscila, uma energia que pisca, acende e apaga.
Que vai e volta.
E às vezes passa até cinco dias para voltar.
Se fosse carne, a energia da Celpa estaria estragada.
E, se tivessem outras “celpas” como tem outros açougueiros, a gente não precisaria ficar dependendo da Celpa que vende um produto que nos causa dano.
Porém, como só existe uma Celpa, somos obrigados a comprar o produto que esta oferece, de qualquer jeito.
E a Celpa tem consciência disso.
O abuso cometido pela Celpa caracterizado na falta de luz elétrica acaba por destruir o uso dos aparelhos movidos a energia, mas destroem também a auto-estima, a paciência e a cidadania das pessoas.
E fere o Código de Defesa do Consumidor e as normas e padrões fixados pela ANEEL.
É possível que ao longo do tempo em que rabisco esta modesta crônica a energia venha faltar ou dar aquela piscada horrorosa, que é para dar mais realismo e originalidade ao script.
Escrever sobre a falta de energia sem energia... faz sentido...
Todo mundo xinga o motorista barbeiro ou irresponsável que, por imperícia ou irresponsabilidade comete um acidente e põe em risco vidas humana.
A Celpa é este motorista que comete barberagens e desvios de conduta na medida que transgride as regras vigentes.
Que não dá conta do que faz ou deveria fazer.
Seja por irresponsabilidade ou incompetência, a Celpa não tem correspondido à função de concessionária que deve desempenhar, cujo objeto haverá de ser o de zelar e respeitar o consumidor para obter deste a satisfação pelo serviço que lhe é prestado.
Ele, o consumidor, é seu cliente, a razão da existência e de sua lucratividade.
Contudo, esse não é o caso da Celpa.
Se por cada duas vezes que a luz faltasse diariamente em um ano a Celpa nos isentasse um mês de pagamento, a população de Santa Maria, no mínimo, passaria 24 meses usando energia gratuitamente.
Está na hora da Celpa levar o santamariense à sério e por fim a essa falta constante de energia.
Cabe à Celpa acabar com o pisca-pisca porque luzes piscando só tem graça nos arranjos de Natal – em dezembro.
E nós estamos, ainda, só em março...
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