Qual o(a) vice do Serra? É ele? É ela? Este aqui? Esta?
Só que o PIG foi ouvir os rejeitados pelo rejeitado-mor.
Traduzindo: Os DEMOS, que ficaram à margem do processo de seleção, enquanto Zé Alagão fazia rapa-pé diante dos mineiros e não lhe dava a mínima importância, aceitariam (e como aceitariam!) a indicação da grileira Kátia Abreu como vice do candiato das diarréias.
O jornalista Paulo Henrique Amorim postou neste domingo informação do Estadão segunda a qual Serra e Kátia, finalmente, comporão a indefectível dupla que fará a nossa alegria em outubro.
Confesso jamais ter imaginado a possibilidade de ganhar tão facilmente uma eleição.
O Conversa Afiada diz que o Demo quer Kátia Abreu como vice de Serra. O Paulo Henrique, obviamente, também quer.
Estou descobrindo o prazer que o Brasil está sentido de conjugar o verbo “querer” na primeira pessoa do plural:
Mas não fazemos objeção ao Arthur Virgílio nem ao Heráclito Forte – êta!
Queremos o Serra, venha ele como e com quem vier. Ele trará sempre consigo, e sob qualquer forma, as digitais de FHC – seu maior cabo eleitoral – e isso é o que importa.
À véspera do Dia da Mulher publiquei aqui, no Almanaque da Crônica (SERRA FAZ RIR) que a senadora Kátia Abreu pelo DEMO seria o que restaria a Serra como alternativa para compor sua chapa na corrida ao Planalto.
Rejeitado pelo seu próprio partido que preferia Aécio, e sem opções de escolha, só restou ao PSDB “ungir” o Serra sob pena de não haver outro nome para ser indicado.
Pressionado por FHC e pela a arrogância em forma de gente que atende pelo nome de Tasso Jerreissati, o senhor dos jatinhos, o (des)governador paulista anunciaria sua candidatura em oito de março.
Não o fez pelo simples motivo de não ter sequer a perspectiva da companhia de um (ou uma) vice.
Porque depois da cara-torta que lhe deu o governador de Minas, supunha-se não existisse um louco que aceitasse tão catastrófico desafio com o prenúncio de inequívoca e cristalina derrota.
É. Era de se supor.
Rejeitado pelo seu próprio partido que preferia Aécio, e sem opções de escolha, só restou ao PSDB “ungir” o Serra sob pena de não haver outro nome para ser indicado.
Pressionado por FHC e pela a arrogância em forma de gente que atende pelo nome de Tasso Jerreissati, o senhor dos jatinhos, o (des)governador paulista anunciaria sua candidatura em oito de março.
Não o fez pelo simples motivo de não ter sequer a perspectiva da companhia de um (ou uma) vice.
Porque depois da cara-torta que lhe deu o governador de Minas, supunha-se não existisse um louco que aceitasse tão catastrófico desafio com o prenúncio de inequívoca e cristalina derrota.
É. Era de se supor.
Só que o PIG foi ouvir os rejeitados pelo rejeitado-mor.
Traduzindo: Os DEMOS, que ficaram à margem do processo de seleção, enquanto Zé Alagão fazia rapa-pé diante dos mineiros e não lhe dava a mínima importância, aceitariam (e como aceitariam!) a indicação da grileira Kátia Abreu como vice do candiato das diarréias.
O jornalista Paulo Henrique Amorim postou neste domingo informação do Estadão segunda a qual Serra e Kátia, finalmente, comporão a indefectível dupla que fará a nossa alegria em outubro.
Confesso jamais ter imaginado a possibilidade de ganhar tão facilmente uma eleição.
O Conversa Afiada diz que o Demo quer Kátia Abreu como vice de Serra. O Paulo Henrique, obviamente, também quer.
Estou descobrindo o prazer que o Brasil está sentido de conjugar o verbo “querer” na primeira pessoa do plural:
Nós QUEREMOS a Kátia...
Mas não fazemos objeção ao Arthur Virgílio nem ao Heráclito Forte – êta!
Queremos o Serra, venha ele como e com quem vier. Ele trará sempre consigo, e sob qualquer forma, as digitais de FHC – seu maior cabo eleitoral – e isso é o que importa.
Como diz PHA, Lula pendurou o Fernando Henrique Cardoso no pescoço do Serra, por isso Serra quer fazer o impossível: dissossiar a figura de Dilma Rousseff da do Presidente Lula.
Serra tenta fugir das comparações.
Inevitável.
Como inevitável é sua derrota.
Sobretudo com a vice dos DEMOS.
Ela tem profícuo apreço pela gente do campo.
Serra tenta fugir das comparações.
Inevitável.
Como inevitável é sua derrota.
Sobretudo com a vice dos DEMOS.
Ela tem profícuo apreço pela gente do campo.
E, como o Serra, um distinguível respeito pelos pobres – esse povo que tanto despreza o Presidente Lula que o deixou à míngua.
Que situação desesperadora esse Lula criou para o Brasil!
Não sei por que todo mundo quer ser vice na chapa da Ministra Dilma.
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