Não deu mais para ler
Bastou a ex-ministra da Casa Civil declarar que mantem 113 mil reais em espécie para a Folha sensacionalisticamente brandir: Receita apura se dinheiro no “colchão” é crime.
Um ensaio de acusação, um arremedo de denúncia sem pé nem cabeça.
A Folha tenta dar a entender que Dilma está sendo investigada pela Receita.
Que Dilma comete um crime ao manter em casa “elevada soma em espécie”.
Crime cometeu a Folha.
Ao publicar uma ficha falsa de Dilma Rousseff.
Ao transportar agentes torturadores em seus carros de reportagem.
Ao dizer que o regime de exceção não passou de uma “ditabranda”.
Tem o DNA da baixaria de campanhas do Serra nisso aí.
Saiu na Folha: Receita apura se dinheiro "no colchão" de candidatos tem origem lícita
Segundo afirma Ciro Gomes, José Serra numa campanha é certeza de baixaria.
Se for preciso, Serra passa com um trator por cima da própria mãe, diz Ciro.
Na eleição de 2002 Serra tirou de seu caminho a então candidata à Presidência da República e governadora do Maranhão pelo PFL, Roseana Sarney.
Roseana era líder disparada nas pesquisas de opinião.
O episódio ficou conhecido como o Caso Lunus, onde grampos telefônicos ilegais, um dossiê armado e uso político da Polícia Federal levaram Roseana a renunciar sua candidatura.
Sem querer, José Serra deu a maior contribuição ao candidato pelo PT, Luís Inácio Lula da Silva.
Com a campanha polarizada entre petistas e tucanos Lula aplicou uma estrondosa surra em Serra, fato improvável se Roseana estivesse no páreo.
Nesta quarta feira, eu disse aqui no Almanaque da crônica que está em curso na mídia conservadora outra campanha: a de levantar fatos e factóides que incriminem a candidata petista Dilma Rousseff.
Publicações independentes dão como certa que a ordem a chafurdar a vida passada de Dilma, sobretudo sua atuação no período da ditadura militar.
Vinculadas no Jornal Nacional nos sábados, as notícias fomentariam os jornais do domingo e repercutiriam no Congresso Nacional ao longo da semana.
No mesmo e surrado script de sempre.
Se for preciso, Serra passa com um trator por cima da própria mãe, diz Ciro.
Na eleição de 2002 Serra tirou de seu caminho a então candidata à Presidência da República e governadora do Maranhão pelo PFL, Roseana Sarney.
Roseana era líder disparada nas pesquisas de opinião.
O episódio ficou conhecido como o Caso Lunus, onde grampos telefônicos ilegais, um dossiê armado e uso político da Polícia Federal levaram Roseana a renunciar sua candidatura.
Sem querer, José Serra deu a maior contribuição ao candidato pelo PT, Luís Inácio Lula da Silva.
Com a campanha polarizada entre petistas e tucanos Lula aplicou uma estrondosa surra em Serra, fato improvável se Roseana estivesse no páreo.
Nesta quarta feira, eu disse aqui no Almanaque da crônica que está em curso na mídia conservadora outra campanha: a de levantar fatos e factóides que incriminem a candidata petista Dilma Rousseff.
Publicações independentes dão como certa que a ordem a chafurdar a vida passada de Dilma, sobretudo sua atuação no período da ditadura militar.
Vinculadas no Jornal Nacional nos sábados, as notícias fomentariam os jornais do domingo e repercutiriam no Congresso Nacional ao longo da semana.
No mesmo e surrado script de sempre.
Bastou a ex-ministra da Casa Civil declarar que mantem 113 mil reais em espécie para a Folha sensacionalisticamente brandir: Receita apura se dinheiro no “colchão” é crime.
Um ensaio de acusação, um arremedo de denúncia sem pé nem cabeça.
A Folha tenta dar a entender que Dilma está sendo investigada pela Receita.
Que Dilma comete um crime ao manter em casa “elevada soma em espécie”.
Crime cometeu a Folha.
Ao publicar uma ficha falsa de Dilma Rousseff.
Ao transportar agentes torturadores em seus carros de reportagem.
Ao dizer que o regime de exceção não passou de uma “ditabranda”.
Tem o DNA da baixaria de campanhas do Serra nisso aí.
A baixaria do Serra está a penas começando.
Só falta lembrar ao Serra e à Folha que Dilma não é Roseana.
A Dilma não é Lunus.
Dilma é Lula.
Clique aqui para ler a matéria na íntegra.
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