domingo, 4 de julho de 2010

FOLHA RELACIONA VISITA DE LULA AO CONTINENTE AFRICANO À QUEDA DO BRASIL NA COPA


Folha: Seleção afeta agenda de Lula na África

A Folha só não diz que a culpa é do Lula.
Mas já afirmou - ela e o PIG inteiro - que Lula é pé frio.
A felicidade da Folha é cristalina e indisfarçável.
Para a Folha Lula fica pela África somente "enchendo liguiça", esse turista brasileiro que teve seu "passeio" afetado pela desclassificação da Seleção.
Para quem publica um dossiê falso e sequer pede desculpa, uma maldadeziha cessas não tem nenhum significado.
O que falta de ética para Folha lhe excede em maldade.
A Folha não é somente tendenciosa, mas criminosa.

Há de se convir que a agenda de um chefe de estado e maior líder político da atualidade do porte do Presidente Lula não se altera por uma simples desclassificação do Brasil de um torneio.
Quem sofre ou sofrerá alterações no aspecto mais negativo quanto possível, com isso, na verdade, é o PIG:
A Globo viu sua audiência encolher nesta Copa.
Mesmo torcendo contra o Dunga, ele apostou alto nesta Copa da África.
A provável fuga de patrocinadores em virtude da perda de credibilidade - da Globo e do PIG - é um pavor constante e requer uma ação imediata.

As tiragens das publicaçõe do PIG - Folha, Estadão, O Globo, Veja, Zero Hora - já vem despencando há tempos - tendem a cair ainda mais com a saída da Seleção.
A redução na audiência da Globo e campanhas como a "Cala a Boca Galvão" na internet, acenderam a luz amarela na sede da Globo.
Se há quem deva alterar suas agendas e mudar os rumos de percurso para evitar um fracasso colossal, por certo não será Lula.
O PIG pode até ter conseguido com que o técnico Dunga fosse demitido.
Mas o PIG - sobretudo a Globo - nunca mais terá o controle da Seleção Brasileira.

Em outubro, o PIG não terá mais razões - se é que ainda as tem - para dizer que Lula tem pé frio.

A saída precoce da seleção brasileira da Copa do Mundo afetou o tour que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz por seis países da África com agendas desde sábado (3).

Apesar de as agendas relativas ao Mundial estarem reservadas para o último trecho da viagem, que termina na África do Sul, toda a viagem tinha um tom de festividade relativa ao evento.

Uma tarde e uma noite inteiras estavam reservadas e sem agendas oficiais para o jogo da semifinal, na terça (6). Na África do Sul, Lula tem dois dias quase sem compromissos, contando que estaria se preparando para a final.

Pela nona vez no continente africano, Lula tem, nesta viagem, uma programação considerada "leve", apesar de passar por muitos países. Segundo assessores, agendas devem ser enxertadas nos momentos antes reservados para ver jogos do Brasil.

Na terça à tarde, após visita ao Quênia, o presidente irá para a Tanzânia. A partir do dia 8, na África do Sul.

Neste domingo, encerra dois dias de visita a Cabo Verde, onde participou de cúpula com presidentes da comunidade de países do Oeste da África.

O discurso aos africanos foi uma despedida. Lula tentou assegurar que "quem vier depois" dele terá obrigação de fazer mais pelo relacionamento entre Brasil e África.

Falou da Copa e lamentou pela seleção. Disse torcer pelo Mercosul e reclamou das atuações de Felipe Melo e Júlio César. Disse que levará "meses para se recuperar".

Na saída do encontro, voltou a negar o desejo de disputar o cargo de secretário-geral da ONU, posto que, segundo ele, deve ser ocupado por um "burocrata".

O presidente segue hoje à tarde para Guiné Equatorial.

Lula confirmou que irá à final da Copa, apesar das dúvidas pelo fato de o Brasil estar desclassificado. Saem da programação visitas à concentração brasileira, e entram reuniões institucionais.

Em Johannesburgo, Lula participa do lançamento da logomarca da Copa 2014. No dia seguinte, encontra o presidente da África do Sul, Jacob Zuma. A volta no dia 12 está mantida- se a seleção fosse campeã, voltaria no dia 11, para recebê-la no Brasil.

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