terça-feira, 27 de julho de 2010

A TÁTICA DO MEDO

Ela não resiste a uma cabeça... de tucano




De quantas “reginas” é feita a campanha de José Serra?
Qual o limite da irresponsabilidade de um candidato que a cada dia se ridiculariza, parte para a baixaria e calunia gratuitamente sua maior adversária?
Serra vestiu o figurino da direita troglodita.
O presidente do PT disse que isso não lhe cai bem.
Há controvérsia.

O candidato de direita “colocou o medo no centro da disputa presidencial”.
As agressões e baixarias contra à candidata do PT faz parte de um plano traçado pelo comando da campanha de José Serra.
O objetivo de “criar fantasmas na cabeça do eleitor” não tem dado resultado.
Os “velhos fantasmas” a que a campanha tucana recorre para ganhar a eleição fazem parte de uma mentalidade pré-histórica e não condiz com a mentalidade do eleitor brasileiro.
Ao descobrir que não era mais o grande favorito na corrida presidencial como Datafolha e Ibope enganosamente persistiam em mostrá-lo, Serra perdeu a compostura. (Se é que algum dia a teve).
É o que mostra a revista IstoÉ em matéria especial, segundo o Portal Vermelho.

Irônico e irresponsável.
Estúpido e arrogante.
Reacionário e conservador ao extremo.
Agressivo, caluniador e leviano.
Esse é o perfil do candidato tucano.
Os disparates contra Dilma, o PT e o governo Lula sempre foram práticas correntes da oposição.
Mas ganharam contornos de criminosa baixaria quando Dilma começou sua guinada nas pesquisas de opinião.

À medida que Dilma tomava a ascendente, Serra fazia o inverso.
Era preciso encontrar um assunto a ser pautado.
À falta de idéias, Serra encontrou o Mercosul para revelar sua hostilidade e “repúdio à entrada na Venezuela no bloco.

E deu para formular genericamente, críticas à Cuba e levianamente acusar o presidente boliviano, Evo Morales de ser cúmplice do narcotráfico.
Agora, Serra surpreende com seu lado mais agressivo e arrota grosserias e calúnias contra os movimentos sociais — sobretudo o MST — e os governos progressistas da América Latina.

A escolha de José Serra, do deputado Índio da Costa (PFL), para ser seu vice já evidenciaria por si só sua instabilidade moral.
O clímax de truculência e irresponsabilidade do candidato conservador foi alcançado quando o seu dito vice afirmou em site do PSDB que o “PT é ligado às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao narcotráfico”, lembra IstoÉ.

O companheiro de José Serra foi ainda mais longe ao associar o PT ao Comando Vermelho.
Inicialmente, os demotucanos deram a entender que Índio não falava pela coligação.
Entretanto, o próprio Serra entra em ação para endossar a insanidade de seu vice.
“Há evidências mais do que suficientes do que são as Farc. São sequestradores, cortam as cabeças de gente, são terroristas. E foram abrigados aqui no Brasil. A Dilma até nomeou a mulher de um deles”, disse o inconsequente candidato à Presidência.

São seqüestradores... cortam as cabeças de gente, são terroristas”.
Inacreditável.
Quem seria capaz de acreditar que tais palavras foram ditas por um candidato à Presidência da República de uma das maiores nações do mundo?
E que esse candidato já foi Ministro da Saúde e do Planejamento, deputado, prefeito e governador do maior estado desse país?
Sinceramente.
Bobagem desse tipo não cairia bem nem nos primórdios da história humana.
Faz tempo que deixamos as cavernas.
A exceção dos morcegos...
Serra desvirtua.
Além do que, dá medo... a tática do medo tucana.
A Regina Duarte deve está, senão com medo, com vergonha do Serra.
Clique aqui e leia a matéria na íntegra no Vermelho.

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