Republico a impecável postagem do Paulo Henrique Amorim, no excelente Conversa Afiada.
Nem o Serra aguenta os pedágios do Serra
O Conversa Afiada reproduz malise devastadora de uma malandragem do Serra:
Nem o programa de governo de Serra aguenta os pedágios de Serra
Não riam, porque não é piada.
No “programa de governo” (*) de José Serra (PSDB/SP), entregue ao TSE, está escrito lá na página 5:
“Um exemplo simples: hoje, custa mais caro transportar uma tonelada de soja do Mato Grosso ao porto de Paranaguá do que levar a mesma soja do porto brasileiro até a China. Um absurdo.”
O Conversa Afiada reproduz malise devastadora de uma malandragem do Serra:
Nem o programa de governo de Serra aguenta os pedágios de Serra
Não riam, porque não é piada.
No “programa de governo” (*) de José Serra (PSDB/SP), entregue ao TSE, está escrito lá na página 5:
“Um exemplo simples: hoje, custa mais caro transportar uma tonelada de soja do Mato Grosso ao porto de Paranaguá do que levar a mesma soja do porto brasileiro até a China. Um absurdo.”
Até Serra acha um absurdo os pedágios de Serra!
Mas, Serra deu uma de malandro ao citar o “custo do transporte” sem citar a palavra “pedágio”, na maior cara-de-pau. Sua malandragem foi maior ainda quando deslocou o problema para o porto de Paranaguá, no Paraná. Os caminhoneiros que fazem frete de Mato Grosso, muitas vezes escolhem o porto de Paranaguá, porque os pedágios, ainda que caros, são menores do que para levar ao Porto de Santos (SP).
Um caminhão carregado de soja, de Rondonópolis (MT) até o porto de Santos, pagaria R$ 1.095,50 de pedágio para atravessar os 10 postos de pedágios, todos nas rodovias paulistas pedagiadas por Serra. Realmente é um absurdo.
Os caminheiros percorrem 98 km a mais para levar à Paranaguá, mas são 4 postos de pedágios a menos, e os valores são mais baratos.
Não são apenas os caminhoneiros que sofrem. A produção e os empregos gerados na cadeia produtiva de Mato Grosso (do Norte e do Sul), ficam todos comprometidos, e transferindo riqueza e renda para as concessionárias de pedágios demo-tucanas.
(*) Se é que aquilo pode se chamar de programa de governo. O demo-tucano chega ao ponto de só apresentar críticas, como aos pedágios que ele mesmo criou, sem apresentar qualquer proposta de solução.
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