quinta-feira, 29 de julho de 2010

MÉDIA DO PIB BRASILEIRO É A QUE MAIS CRESCE NO MUNDO

A migração aí é da classe "d" para "c"
O Almanaque da crônica faz uma compilação ou síntese de post publicado no site Conversa Afiada do jornalista Paulo Henrique Amorim.
Move-me o humilde e irrestrito interesse de demonstrar de forma tão simplificada quanto possível, que os especialistas da Globo estavam certos.
O Governo Lula foi um desastre para o Brasil.

Esse passa-fome e retirante ousou acabar com a fome de milhões de brasileiros.
Se fosse música, o verbo “migrar” seria o hit da hora: virou moda dizer que a classe “e” migrou para a classe “d”, enquanto esta migra para a “c”.

Tanto esforço por tão pouco.

Afinal, não custa dizer que Lula – um migrante de quatro cotasdos – é uma verdadeira explosão.
O Brasil explodiu social e economicamente com Lula.

A Mirian Leitão que o diga.
E o Serra, o que ele tem a dizer?


PIB per capita é o resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população.
Se todas as riquezas produzidas no Brasil fosse divida entre a sua população cada brasileiro receberia a quantia de US$ 10 mil em 2010.
A Economia nacional ultrapassa média da renda per capita mundial e pode chegar até US$ 20 mil até o fim desta década
Demorou cinco séculos, mas a economia brasileira está próxima de alcançar a marca de US$ 10 mil de renda per capita.

As projeções foram feitas por economistas do Portal IG, tabulados com base em dados oficiais.
Com a expectativa de apresentar o maior crescimento dos últimos 25 anos, o Brasil deve se colocar acima da média mundial até o fim do ano ou no início de 2011.
Uma classe média emergente começa a mudar o perfil da economia brasileira.
O Brasil atingirá um novo padrão social e econômico.

O setor de serviços - que envolve a prestação de serviços às empresas, bem como aos consumidores finais – tais como o comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, transportes terrestre, aéreo e aquaviários, por exemplo - ocupará mais espaço, em detrimento da indústria, segundo dizem os economistas.
Essa mudança estrutural deve acelerar o ritmo de expansão econômica brasileira.
Foi isso que aconteceu com países desenvolvidos, como Estados Unidos e Japão, décadas atrás.

Estimativas da LCA Consultores mostram que, em 2020, o PIB per capita deve dobrar, atingindo a casa dos US$ 22,7 mil.
Os Estados Unidos, que bateram os US$ 10 mil per capita em 1978, dobraram a renda exatamente dez anos mais tarde, enquanto o Japão precisou de apenas quatro anos para o PIB per capita saltar de US$ 10,8 mil em 1984 para US$ 23,9 mil em 1988.

O Brasil alcançou um PIB per capita de R$ 16.414 – o equivalente a US$ 8.220 no fim do ano passado.
E espera um PIB per capita de quase R$ 17,5 mil.
O cálculo é que, com a divisão dessa importância pela cotação do dólar esperado para o fim do ano, chegaremos ao PIB per capita de US$ 10 mil nos próximos meses.
O Brasil deve encerrar 2010 com um PIB projetado de R$ 3,22 trilhões (o 8º maior do mundo) e uma população por volta de 193,3 milhões de habitantes (a 5ª maior do mundo).
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda projeta crescimento da renda per capita em 5,5% neste ano, o maior desde 1985.
Com uma população com renda média superior a US$ 10 mil anuais, o setor de serviços ganha mais peso no desenho econômico brasileiro, já que as famílias passam a ter mais opções de gastos com consumo de produtos e serviços mais sofisticados.
Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), divulgados pelo IBGE, mostram que as despesas de consumo das famílias brasileiras chegaram à média mensal de R$ 2.134,77. Os gastos com habitação lideram a lista, com 35,9% do total, seguidos por alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).

O consumo das famílias, que respondeu por 4,1% do PIB em 2009, está em franca ascensão. Segundo a LCA, neste ano, as famílias consumirão 6,4% do PIB – algo em torno de R$ 230 bilhões. Para 2020, os números devem chegar a R$ 467 bilhões (praticamente o PIB da África do Sul em 2009).
O impacto disso é claro: o Brasil tem hoje mais de 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 10,6 bilhões em comércio eletrônico. São mais de 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 175 milhões de telefones celulares.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

DEIXE O SEU COMENTÁRIO