Do inigualável Conversa Afiada: Dilma vai ganhar.
Datafalha e PiG (*) não dão Golpe
Lula não é Jango.
Serra não é Lacerda.
O Eduardo Jorge não é o Golbery.
O dia de ontem, dez dias antes da eleição, expôs os três “argumentos” da elite branca (e separatista, no caso de São Paulo) para tentar evitar o inevitável: a vitória de Lula/Dilma.
O Datafalha, que não falha, operou na margem de erro para mostrar que as denúncias da Folha (**) vão levar a eleição para o segundo turno.
Isso, sem contar com o Ali Kamel, que, no dia 1º. de outubro, poderá repetir 2006: “o primeiro golpe já houve, falta o segundo”.
A manipulação do Datafalha e do Globope no jornal nacional é um instrumento central do Golpe.
Sempre foi.
O outro elemento desta estratégia suicída é a criminalização do PT, através de um vídeo odiento, divulgado na internet, e que os marqueteiros do Serra inevitavelmente vão jogar no horário eleitoral.
Eles não conseguirão conter a sordidez intrínseca à pretensão de Serra.
Este vídeo será exibido no horário eleitoral, em tabelinha com o jornal nacional do Ali Kamel – prevê este ordinário blogueiro.
Eles não têm mais bala na agulha.
A não ser a baixaria, como este ordinário blogueiro sempre imaginou: Serra numa campanha é garantia de baixaria – diz o Ciro.
Ou do mesmo autor: Serra é inescrupuloso; se preciso fôr, passa com um trator em cima da cabeça da mãe.
Clique aqui para ler “O PT e a Dilma vão à Justiça contra o vídeo sórdido”.
Lula conseguiu segurar os rotweillers do PT: a Dilma não conseguirá – diz o vídeo.
É uma velha acusação, que recupera 2002: Lula conseguirá segurar o PT ?
Dilma conseguirá segurar o José Dirceu ?
Serra não é Lacerda.
O Eduardo Jorge não é o Golbery.
O dia de ontem, dez dias antes da eleição, expôs os três “argumentos” da elite branca (e separatista, no caso de São Paulo) para tentar evitar o inevitável: a vitória de Lula/Dilma.
O Datafalha, que não falha, operou na margem de erro para mostrar que as denúncias da Folha (**) vão levar a eleição para o segundo turno.
Isso, sem contar com o Ali Kamel, que, no dia 1º. de outubro, poderá repetir 2006: “o primeiro golpe já houve, falta o segundo”.
A manipulação do Datafalha e do Globope no jornal nacional é um instrumento central do Golpe.
Sempre foi.
O outro elemento desta estratégia suicída é a criminalização do PT, através de um vídeo odiento, divulgado na internet, e que os marqueteiros do Serra inevitavelmente vão jogar no horário eleitoral.
Eles não conseguirão conter a sordidez intrínseca à pretensão de Serra.
Este vídeo será exibido no horário eleitoral, em tabelinha com o jornal nacional do Ali Kamel – prevê este ordinário blogueiro.
Eles não têm mais bala na agulha.
A não ser a baixaria, como este ordinário blogueiro sempre imaginou: Serra numa campanha é garantia de baixaria – diz o Ciro.
Ou do mesmo autor: Serra é inescrupuloso; se preciso fôr, passa com um trator em cima da cabeça da mãe.
Clique aqui para ler “O PT e a Dilma vão à Justiça contra o vídeo sórdido”.
Lula conseguiu segurar os rotweillers do PT: a Dilma não conseguirá – diz o vídeo.
É uma velha acusação, que recupera 2002: Lula conseguirá segurar o PT ?
Dilma conseguirá segurar o José Dirceu ?
A Regina Duarte morria de medo.
Hoje é o Vereza.
A manipulação do PiG (*) e dos institutos de pesquisa; a criminalização do PT; e o renascimento da UDN
A UDN renasce em São Paulo – onde mais seria ? – , com o apoio de manifestações “de massa”, como as do “Cansei” – clique aqui para ler “”Cansei” defende Tradição, Família e Propriedade – terá o apoio do CCC ? ”.
A campanha de Serra reproduz a sordidez da campanha de Collor contra Lula.
Com algumas diferenças, é óbvio.
Uma delas é que o ódio do PiG (*), hoje, é mais intenso e se manifesta mais desinibidamente do que quando criminalizou Lula para eleger o Collor.
A famosa edição do jornal nacional, na véspera da eleição do segundo turno, com a edição do debate e o editorial do Alexandre Maluf Garcia, seria, hoje, uma BBC.
Só tem um problema.
Dilma ganhou a eleição.
E o PT é o único partido que vai sobreviver ao suicídio em massa produzido pelo Jim Jones, o jenio.
Clique aqui para ler o excelente – como sempre – artigo de Maria Inês Nassif, no Valor de hoje, pág. A8, “Quadro partidário paga o preço do passado – no pós-64, os partidos repetiram o quadro do pré-golpe.”
“ … o que sobrar da oposição (com a vitória da Dilma – PHA) terá uma força mínima no Congresso. A tentação do udenismo, nessa situação, aumenta muito. A instabilidade partidária, nesse caso, pode ser um fator de desestabilização da própria democracia.”
Dilma terá maioria no Senado.
O que fará a UDN ?
Vai para o Golpe, 365 dias por ano.
Agora, mais fraca, sem o cartão Visa do Arthur Virgilio Cardoso, a estreita relevância do Marco Maciel e a Ética apolínea do Heráclito Fortes.
E pode até ficar sem o Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati, cuja eleição já não é tão segura.
A intervenção militar (***) de 64 se deu, em boa parte, para evitar que, na eleição de 1966, o PTB de Vargas, Jango e Brizola se tornasse a maior bancada da Câmara.
Agora, não adianta, o PT vai crescer, a base da Dilma vai aumentar e a UDN vai diminuir.
Outro argumento importante para explicar a vitória da Dilma, em oposição à derrota do Lula contra o Collor: essa eleição é “casada”.
O Oráculo de Delfos sempre disse que o Collor se elegeu porque era uma eleição “descasada”.
Era uma eleição só para Presidente da República.
Agora, não.
A eleição da Dilma está “casada” com a eleição do Eduardo Campos (coitado do Jarbas !), do Jacques Wagner, do Osmar Dias, com o Dilmasia, do Tarso Genro, do Netinho e da Marta, do Sergio Cabral etc etc.
Como diz o Brizola Neto – eleição se ganha no voto.
Como diz o Lula: o eleitor já sabe quando eles mentem.
Clique aqui para ler “Lula subiu um degrau no ataque ao PiG”.
O eleitor estudou mais, o filho foi para a faculdade, se tornou consumidor e cidadão, tem carteira assinada, compra carro, casa própria, viaja de avião, a auto-estima se reforçou.
“Formador” de opinião não forma mais nada.
Como diz a Inês Nassif: o PiG (*) fala para a UDN, a UDN fala para o PiG (*).
É uma cerimônia de celebração a Onan.
E tem a internet.
Esses blogueiros independentes que tanto irritam o Serra, a imparcial Dra Cureau e o “Cansei”.
Acabou o monopólio do PiG (*).
Falta extirpar o PiG (*) do centro da política brasileira.
O PiG (*) sabe que a Dilma vai fazer a Ley de Medios, porque ela não é suicida.
Ou ela faz uma Ley de Medios, ou cai, porque ela não é metalúrgica, como diz o Mino Carta.
E tem um pequeno problema: a UDN não tem voto.
A UDN controla a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo).
Controla o PiG (*), o Datafalha e o Globope, mas não tem voto.
Um amigo meu tem um cachorro de nome “Docinho”.
De manhã, ele sai com o “Docinho” para passear na Praça Villaboim, no coração de Higienópolis.
“Docinho” é uma cruza bizarra de raças, um desajeitado e muito doce.
Um encanto.
Chama a atenção.
Muitas vezes, o passeio do “Docinho” coincide com a promenade matinal do Fernando Henrique Cardoso.
FHC vai à banca de jornal.
À padaria.
Às vezes passa na farmácia.
Solitário como pardal na chuva.
O “Docinho” recebe mais cumprimentos e carinho do que o Fernando Henrique.
A UDN só dá Golpe.
Dava.
A Dilma está eleita.
Paulo Henrique Amorim
Hoje é o Vereza.
A manipulação do PiG (*) e dos institutos de pesquisa; a criminalização do PT; e o renascimento da UDN
A UDN renasce em São Paulo – onde mais seria ? – , com o apoio de manifestações “de massa”, como as do “Cansei” – clique aqui para ler “”Cansei” defende Tradição, Família e Propriedade – terá o apoio do CCC ? ”.
A campanha de Serra reproduz a sordidez da campanha de Collor contra Lula.
Com algumas diferenças, é óbvio.
Uma delas é que o ódio do PiG (*), hoje, é mais intenso e se manifesta mais desinibidamente do que quando criminalizou Lula para eleger o Collor.
A famosa edição do jornal nacional, na véspera da eleição do segundo turno, com a edição do debate e o editorial do Alexandre Maluf Garcia, seria, hoje, uma BBC.
Só tem um problema.
Dilma ganhou a eleição.
E o PT é o único partido que vai sobreviver ao suicídio em massa produzido pelo Jim Jones, o jenio.
Clique aqui para ler o excelente – como sempre – artigo de Maria Inês Nassif, no Valor de hoje, pág. A8, “Quadro partidário paga o preço do passado – no pós-64, os partidos repetiram o quadro do pré-golpe.”
“ … o que sobrar da oposição (com a vitória da Dilma – PHA) terá uma força mínima no Congresso. A tentação do udenismo, nessa situação, aumenta muito. A instabilidade partidária, nesse caso, pode ser um fator de desestabilização da própria democracia.”
Dilma terá maioria no Senado.
O que fará a UDN ?
Vai para o Golpe, 365 dias por ano.
Agora, mais fraca, sem o cartão Visa do Arthur Virgilio Cardoso, a estreita relevância do Marco Maciel e a Ética apolínea do Heráclito Fortes.
E pode até ficar sem o Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati, cuja eleição já não é tão segura.
A intervenção militar (***) de 64 se deu, em boa parte, para evitar que, na eleição de 1966, o PTB de Vargas, Jango e Brizola se tornasse a maior bancada da Câmara.
Agora, não adianta, o PT vai crescer, a base da Dilma vai aumentar e a UDN vai diminuir.
Outro argumento importante para explicar a vitória da Dilma, em oposição à derrota do Lula contra o Collor: essa eleição é “casada”.
O Oráculo de Delfos sempre disse que o Collor se elegeu porque era uma eleição “descasada”.
Era uma eleição só para Presidente da República.
Agora, não.
A eleição da Dilma está “casada” com a eleição do Eduardo Campos (coitado do Jarbas !), do Jacques Wagner, do Osmar Dias, com o Dilmasia, do Tarso Genro, do Netinho e da Marta, do Sergio Cabral etc etc.
Como diz o Brizola Neto – eleição se ganha no voto.
Como diz o Lula: o eleitor já sabe quando eles mentem.
Clique aqui para ler “Lula subiu um degrau no ataque ao PiG”.
O eleitor estudou mais, o filho foi para a faculdade, se tornou consumidor e cidadão, tem carteira assinada, compra carro, casa própria, viaja de avião, a auto-estima se reforçou.
“Formador” de opinião não forma mais nada.
Como diz a Inês Nassif: o PiG (*) fala para a UDN, a UDN fala para o PiG (*).
É uma cerimônia de celebração a Onan.
E tem a internet.
Esses blogueiros independentes que tanto irritam o Serra, a imparcial Dra Cureau e o “Cansei”.
Acabou o monopólio do PiG (*).
Falta extirpar o PiG (*) do centro da política brasileira.
O PiG (*) sabe que a Dilma vai fazer a Ley de Medios, porque ela não é suicida.
Ou ela faz uma Ley de Medios, ou cai, porque ela não é metalúrgica, como diz o Mino Carta.
E tem um pequeno problema: a UDN não tem voto.
A UDN controla a elite branca (e separatista, no caso de São Paulo).
Controla o PiG (*), o Datafalha e o Globope, mas não tem voto.
Um amigo meu tem um cachorro de nome “Docinho”.
De manhã, ele sai com o “Docinho” para passear na Praça Villaboim, no coração de Higienópolis.
“Docinho” é uma cruza bizarra de raças, um desajeitado e muito doce.
Um encanto.
Chama a atenção.
Muitas vezes, o passeio do “Docinho” coincide com a promenade matinal do Fernando Henrique Cardoso.
FHC vai à banca de jornal.
À padaria.
Às vezes passa na farmácia.
Solitário como pardal na chuva.
O “Docinho” recebe mais cumprimentos e carinho do que o Fernando Henrique.
A UDN só dá Golpe.
Dava.
A Dilma está eleita.
Paulo Henrique Amorim
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