quarta-feira, 20 de outubro de 2010

BATEU O DESÂNIMO. O NÓ COMEÇOU APERTAR

Não deu mais para segurar o ânimo diante da vital necessidade de criar um escândalo e uma mentira diariamente.
O rosário das baixarias patrocinadas por José Serra perdeu muitas contas.
Aí, nem a Folha conseguiu mais fingir que tudo o que foi dito contra Dilma era verdadeiro.
Porque não era.
E não é.

Então, veio nesta quarta feira, a manchete: “Campanha de Serra vê perda de fôlego e traça mudanças”.
É a sumária confissão de perda da fé.
Não da fé numa causa porque o Serra nunca teve causa alguma a defender.
Nem projeto.

A campanha de Serra, mais que vê, sente lhe faltar o fôlego.
É que a Dilma encontrou a ponto da corda.
Era o que faltava para enforcar o Serra.

Aí, a Dilma deu o nó.
E puxou.
E continua puxando.
Devagarinho.
Para o Serra ir morrendo aos poucos.
Sem o fôlego que sua campanha agora vê lhe faltar.
O nome da corda que Dilma lançou mão para laçar o pescoço do Serra chama-se Paulo Preto.
E o nó que a petista atou para apertar paulatinamente atende pelo nome de aborto... da Mônica Serra.
Um nó tão bem dado que literalmente deixou sem Fala, no debate da Band, um Serra que até então imaginava haver um deus dentro dele.

Um serra ególatra.
O Paulo Preto é o ponto parágrafo nas más traçadas linhas da candidatura tucana.

Por seu turno, sua mulher, com seu aborto no exílio chileno, põe o ponto final à arrogância e ao cinismo de um candidato tão sem escrúpulos quanto sem propostas.
Só resta ao serra apelar para as mudanças.
Que haverão de ser novas baixarias e mentiras contra Dilma Rousseff.

Até que o Ibope desta noite no Jornal Nacional jogue a pá de cal que ainda resta na campanha e no ânimo – agora mais desanimada do que nunca – dos tucanos.
O Ibope confirmará o crescimento de Dilma.

José Serra volta a sua especialidade: à velha e habitual prática de cair.
Clique aqui para ler a notícia do site da Folha.






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