As iniciais aí acima não são da General Motors, e sim, do presidente do STF, Gilmar Mendes.
Aquele que dá entrevistas para o PIG e emite opinião sobre tudo o quanto não lhe diz respeito.
E manda soltar um quadrilheiro e criminoso de colarinho branco, tipo Daniel Dantas, preso duas vezes consecutivas pela Polícia Federal e solto por ele através de dois HCs concedidos em 24 horas.
GM pensa que tem todos os poderes. Mas não tem.
Ele tem mesmo é o espaço que o PIG, sobretudo a Globo lhe oferece para opinar contra tudo o que faz o Presidente Lula e seu governo.
A Globo supõe que a palavra do Gilmar é infalível e tem o condão de interferir nas nossas mentes e mudar o pensamento do povo brasileiro.
À rigor, GM só pode julgar quem quer que seja em juízo, com base do que consta nos autos do processo, após ouvidas as partes – acusação e defesa. Aí GM pode e deve se pronunciar. Pré-julgar, nunca.
Fora disso, usar os microfones e as câmeras do PIG como ele faz é apelação, uma indecência e um insulto à nossa inteligência.
O presidente do Supremo se imagina superior a tudo e a todos. Para ele o Governo Lula é um irresponsável que só comete arbitrariedades.
GM chegou ao disparate de acusar (nas entrelinhas) o Presidente Lula pela queda do helicóptero da Polícia do Rio.Sua verborragia vaga e cheia de luares-comuns só não enoja o próprio PIG.
No fundo, o que GM e o PIG almejariam de fato era:
1. Uma intervenção no Estado do Rio em virtude do tráfico
1. Uma intervenção no Estado do Rio em virtude do tráfico
2. Que todos dos dias fosse abatido um helicóptero da Polícia
3. Que o COI descredenciasse a cidade do Rio e transferisse os Jogos para o Iraque, como disse no JG o “cineasta” Jabor
4. Que o TSE visse infração à lei eleitoral tal qual eles veem na viagem ao Nordeste para inspeção das obras de transposição do Rio São Francisco cometida pelo Presidente Lula.
Tudo somente porque Lula levou consigo aquela que lhe sucederá, Dilma Rousseff.
O governador de Minas Gerais também participou da viagem com Lula, mas sobre ele GM silencia.
É justificável: Aécio não corre o risco de eleger ninguém.
Nem de ser eleito em 2010.
É justificável: Aécio não corre o risco de eleger ninguém.
Nem de ser eleito em 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE O SEU COMENTÁRIO