Irã diz que aceitará troca de combustível nuclear
Troca de urânio era o ponto crucial da crise, que poderá ser mediada por Lula
Troca de urânio era o ponto crucial da crise, que poderá ser mediada por Lula
É de dá dó o desespero da tucanada com o sucesso desse que é, de fato, o cara.
A direita fazia figa para que o Presidente Luis Inácio Lula da Silva fracassasse na sua tentativa de negociar uma solução para a questão do urânio iraniano sem a qual o país sofreria sanções dos Estados Unidos e seus asseclas primeiro-mundistas, através da ONU.
Vão todos dar com os burros n'água.
Sob a mediação de Lula o Irã aceitará troca de combustível nuclear. Era o que faltava para a consagração de Lula como um dos mais influentes líderes mundiais.
Vejam a matéria quentíssima do R7.
Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, fala com jornalistas em Nova York, durante conferência do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.
.O Irã informou neste sábado (15) que aceitará a troca de urânio ligeiramente enriquecido (a 3,5%) por combustível nuclear (a 20%). Esse era o ponto central das fracassadas negociações entre o país e a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). O porta-voz do ministério das Relações Exteriores insinuou que a mediação será feita pelo Brasil.
A declaração foi feita pelo porta-voz do ministério Ramin Mehmanparast à emissora iraniana Al Alam. Ele disse que o Irã está agora disposto a discutir sobre o lugar onde a transação seria realizada (que poderia ser a Rússia), com garantias concretas, segundo emissoras de televisão.
O anúncio foi feito horas antes da chegada a Teerã do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tentará chegar a uma solução diplomática para a crise.
Mehmanparast disse que a quantidade de combustível a ser trocada será a necessária para uso no reator de pesquisas de Teerã. O diplomata iraniano deu detalhes sobre como país chegou a essa posição.
Troca de combustível é tema chave
O enriquecimento de urânio é tema central das diferenças entre Irã e grandes potências, que temem que o país esteja buscando armas nucleares, o que é negado por Teerã.
Lula pode sair do Irã como herói ou vilão
Rússia diz que Lula é última chance do Irã
..As grandes potências propuseram que o Irã envie 70% de seu urânio ligeiramente enriquecido (a 3,5%) ao exterior para transformá-lo em combustível altamente enriquecido (a 20%), necessário para seu reator de pesquisas.
Invocando um problema de "confiança", o Irã rejeitou a proposta e disse que prefere uma troca simultânea ou por etapas e em pequenas quantidades em seu território, o que as grandes potências rejeitaram.
A mediação do presidente brasileiro é apresentada pelas grandes potências como a "última chance" antes de eventuais novas sanções da ONU contra o Irã.
Acordo pode ser mediado por Lula
Horas antes, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores já havia dito à agência oficial de notícias que o "terreno está bem preparado" para firmar um acordo de troca de combustível mediado pelo presidente Lula, que chega na noite deste sábado (15) a Teerã.
O porta-voz também se mostrou otimista quanto à efetiva assinatura do acordo, exigido pela ONU para evitar novas sanções econômicas ao Irã por causa de seu polêmico programa nuclear.
Os EUA, apoiados por França e Reino Unido - todos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - tentam aprovar uma nova série de sanções, que, segundo diplomatas, pode estar pronta em junho próximo.
A China e a Rússia, países com direito a veto no Conselho de Segurança, mantém uma posição ambivalente, pedindo mais negociação, mas acenando com sanções, caso o acordo falhe.
Já Turquia e Brasil, em princípio contrários a medidas punitivas, ganharam força como mediadores, papel que despertou suspeitas, especialmente do governo americano, que acusa o Irã de tentar ganhar tempo com as negociações.
.O Irã informou neste sábado (15) que aceitará a troca de urânio ligeiramente enriquecido (a 3,5%) por combustível nuclear (a 20%). Esse era o ponto central das fracassadas negociações entre o país e a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). O porta-voz do ministério das Relações Exteriores insinuou que a mediação será feita pelo Brasil.
A declaração foi feita pelo porta-voz do ministério Ramin Mehmanparast à emissora iraniana Al Alam. Ele disse que o Irã está agora disposto a discutir sobre o lugar onde a transação seria realizada (que poderia ser a Rússia), com garantias concretas, segundo emissoras de televisão.
O anúncio foi feito horas antes da chegada a Teerã do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tentará chegar a uma solução diplomática para a crise.
Mehmanparast disse que a quantidade de combustível a ser trocada será a necessária para uso no reator de pesquisas de Teerã. O diplomata iraniano deu detalhes sobre como país chegou a essa posição.
Troca de combustível é tema chave
O enriquecimento de urânio é tema central das diferenças entre Irã e grandes potências, que temem que o país esteja buscando armas nucleares, o que é negado por Teerã.
Lula pode sair do Irã como herói ou vilão
Rússia diz que Lula é última chance do Irã
..As grandes potências propuseram que o Irã envie 70% de seu urânio ligeiramente enriquecido (a 3,5%) ao exterior para transformá-lo em combustível altamente enriquecido (a 20%), necessário para seu reator de pesquisas.
Invocando um problema de "confiança", o Irã rejeitou a proposta e disse que prefere uma troca simultânea ou por etapas e em pequenas quantidades em seu território, o que as grandes potências rejeitaram.
A mediação do presidente brasileiro é apresentada pelas grandes potências como a "última chance" antes de eventuais novas sanções da ONU contra o Irã.
Acordo pode ser mediado por Lula
Horas antes, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores já havia dito à agência oficial de notícias que o "terreno está bem preparado" para firmar um acordo de troca de combustível mediado pelo presidente Lula, que chega na noite deste sábado (15) a Teerã.
O porta-voz também se mostrou otimista quanto à efetiva assinatura do acordo, exigido pela ONU para evitar novas sanções econômicas ao Irã por causa de seu polêmico programa nuclear.
Os EUA, apoiados por França e Reino Unido - todos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - tentam aprovar uma nova série de sanções, que, segundo diplomatas, pode estar pronta em junho próximo.
A China e a Rússia, países com direito a veto no Conselho de Segurança, mantém uma posição ambivalente, pedindo mais negociação, mas acenando com sanções, caso o acordo falhe.
Já Turquia e Brasil, em princípio contrários a medidas punitivas, ganharam força como mediadores, papel que despertou suspeitas, especialmente do governo americano, que acusa o Irã de tentar ganhar tempo com as negociações.
Ola...passei para lhe desejar uma semana bombom... recheada de amor com cobertura de paz!
ResponderExcluirBeijoss