José Serra, dizendo o que sempre disse: nada.
O que os demos tem – ou teriam – a dizer em um programa político partidário no rádio e na tevê?
Que o ex-quase vice de Serra – aquele que violou o Painel do Senado e da Caixa de Pandora - só não discursou na noite desta quinta feira ao lado de quem inaugura até maquete, quanto mais obras inacabadas como o Robanel, porque foi descoberto “recebendo uns caraminguás” para comprar pão e distribuir aos pobres de Brasília?
A integral e acintosa ocupação do programa dos demos por José Serra só não o apequena ainda mais pelo simples motivo de que os demos são uma espécie de nanocorrupção na política cujo “átomo” degenerativo da ética é o “tijolo” microscópico e semicondutor da hipocrisia identificada no DNA do Agripino Maia.
Os demos são pequenos por natureza.
Baixos.
Rasos.
O programa dos demos foi um desperdício.
Uma ociosidade de tempo.
Dos demos só três representantes disseram nada.
De resto, só a reprise do discurso de Serra em Brasília, quando lançou sua pré-candidatura à Presidência da República, no dia 10 de abril.
Para dizer amenidades, coisas desconexas sem significado algum.
Aleivosias, mentiras, injúrias.
Serra, o inventor dos genéricos.
Que descobriu a cura da AIDS.
“Criador” o FAT.
O “patrono” dos pobres e “pai” dos velhinhos e aposentados. Ou dos vagabundos, na linguagem do seu cabo eleitoral-mor, FHC.
Porque o Serra não disse que ele criou o maior lago putrefecado de São Paulo, localizado no Jardim Romano?
Não. O Serra prefere dizer que ama o trabalhador.
Mas foge dele no 1º de Maio.
Que ele vê em cada trabalhador a imagem do seu pai.
Mas massacra o trabalhador em SP.
Decerto, massacraria o pai.
Pagando-lhe o pior salário do Brasil.
Um salário que Serra paga a um delegado de Polícia é menor que o pago para um policial do Piauí.
Que cinismo!
Que falta de escrúpulo e pudores!
Usar o pai por alguns minguados votos!
E que não o impedirá de uma nova surra.
Bem que o Ciro Gomes diz a seu respeito que “se for preciso ele passa por cima da mãe”.
Por cima do pai ele já passou.
Ao escorraçar os trabalhadores da Educação e das Polícias Civil e Militar.
Os demos e o Serra novamente fugiram de FHC como o diabo da cruz.
O Zé Agripino tem mais prestígio do que o príncipe da sociologia.
O programa dos demos não acrescentará nada à campanha de José Serra.
Tudo não passou de um festival de bestialidades e campanha antecipada do PSDB em favor de seu candidato.
Resta saber o que fará o TSE com o Serra.
Certamente, nada.
Simplesmente porque ele pode mais.
Inclusive perder de novo.
E perderá.
Que o ex-quase vice de Serra – aquele que violou o Painel do Senado e da Caixa de Pandora - só não discursou na noite desta quinta feira ao lado de quem inaugura até maquete, quanto mais obras inacabadas como o Robanel, porque foi descoberto “recebendo uns caraminguás” para comprar pão e distribuir aos pobres de Brasília?
A integral e acintosa ocupação do programa dos demos por José Serra só não o apequena ainda mais pelo simples motivo de que os demos são uma espécie de nanocorrupção na política cujo “átomo” degenerativo da ética é o “tijolo” microscópico e semicondutor da hipocrisia identificada no DNA do Agripino Maia.
Os demos são pequenos por natureza.
Baixos.
Rasos.
O programa dos demos foi um desperdício.
Uma ociosidade de tempo.
Dos demos só três representantes disseram nada.
De resto, só a reprise do discurso de Serra em Brasília, quando lançou sua pré-candidatura à Presidência da República, no dia 10 de abril.
Para dizer amenidades, coisas desconexas sem significado algum.
Aleivosias, mentiras, injúrias.
Serra, o inventor dos genéricos.
Que descobriu a cura da AIDS.
“Criador” o FAT.
O “patrono” dos pobres e “pai” dos velhinhos e aposentados. Ou dos vagabundos, na linguagem do seu cabo eleitoral-mor, FHC.
Porque o Serra não disse que ele criou o maior lago putrefecado de São Paulo, localizado no Jardim Romano?
Não. O Serra prefere dizer que ama o trabalhador.
Mas foge dele no 1º de Maio.
Que ele vê em cada trabalhador a imagem do seu pai.
Mas massacra o trabalhador em SP.
Decerto, massacraria o pai.
Pagando-lhe o pior salário do Brasil.
Um salário que Serra paga a um delegado de Polícia é menor que o pago para um policial do Piauí.
Que cinismo!
Que falta de escrúpulo e pudores!
Usar o pai por alguns minguados votos!
E que não o impedirá de uma nova surra.
Bem que o Ciro Gomes diz a seu respeito que “se for preciso ele passa por cima da mãe”.
Por cima do pai ele já passou.
Ao escorraçar os trabalhadores da Educação e das Polícias Civil e Militar.
Os demos e o Serra novamente fugiram de FHC como o diabo da cruz.
O Zé Agripino tem mais prestígio do que o príncipe da sociologia.
O programa dos demos não acrescentará nada à campanha de José Serra.
Tudo não passou de um festival de bestialidades e campanha antecipada do PSDB em favor de seu candidato.
Resta saber o que fará o TSE com o Serra.
Certamente, nada.
Simplesmente porque ele pode mais.
Inclusive perder de novo.
E perderá.
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