Na sexta feira da semana passada, dia 14 do corrente mês, ocorreu um fato que serviu para desmistificar uma lenda.
Uma história segundo a qual Santa Maria não existe no mapa.
Aquele episódio foi a senha para descortinar essa mentira.
Uma mentira que, de tanto ser repetida, já parecia verdade.
Uma história segundo a qual Santa Maria não existe no mapa.
Aquele episódio foi a senha para descortinar essa mentira.
Uma mentira que, de tanto ser repetida, já parecia verdade.
Pois duas excepcionais mulheres honraram Santa Maria e o santamariense.
Ana Júlia Carepa, Governadora do Pará.
E Marifrança do Socorro Oliveira, Prefeita do nosso Município.
Castanhal foi o local da cerimônia de entrega das máquinas e caminhões pelo Governo do Estado aos gestores municipais.
Santa Maria teve o privilégio de receber o Kit Faz Estrada, do Programa Caminhos da Parceria, composto de uma patrol, um trator, uma enchedeira e uma caçamba.
Uma doação de aproximadamente dois milhões de reais.
Quatro equipamentos denominados de patrulha mecanizada.
Uma inovação. Um feito inédito no âmbito político moderno.
Ana Júlia Carepa, Governadora do Pará.
E Marifrança do Socorro Oliveira, Prefeita do nosso Município.
Castanhal foi o local da cerimônia de entrega das máquinas e caminhões pelo Governo do Estado aos gestores municipais.
Santa Maria teve o privilégio de receber o Kit Faz Estrada, do Programa Caminhos da Parceria, composto de uma patrol, um trator, uma enchedeira e uma caçamba.
Uma doação de aproximadamente dois milhões de reais.
Quatro equipamentos denominados de patrulha mecanizada.
Uma inovação. Um feito inédito no âmbito político moderno.
Na última vez que Santa Maria ganhou algo do Estado a televisão ainda transmitia em preto e branco.
A importância desses equipamentos para Santa Maria só encontra precedente no simbolismo do gesto da Governadora e da Prefeita.
Uma parceria cujo resultado só tem um ganhador: a população.
O povo é o grande beneficiado.
Sem apego às ideologias e cores partidárias e conscientes de que o diálogo está além das disputas eleitorais, as gestoras exemplificam que os palanques políticos devem ser desarmados após cada eleição.
É comum em Santa Maria os palanques continuarem armados. Sobretudo os daqueles que não obtiveram êxito no pleito eletivo.
Tem também a permanência do palanque de quem, mesmo sendo eleito, não contou com o voto de quem fez outra opção eleitoral.
Uma mentalidade arcaica que só contribui para o atraso.
Felizmente Ana Júlia e Marifrança divergem desse tipo de pensamento.
Quem projeta seus ideais tendo em vista o bem estar do povo estabelece parcerias nesse sentido.
O principal objetivo dos governos estadual e municipal é a melhoria da qualidade de vida da população, sobretudo dos colonos que, com a chegada do verão, terão suas estradas recuperadas.
As máquinas já estão aí. À espera do Sol.
Santa Maria está, sim, no mapa do Pará e rumo ao desenvolvimento.
Está, também, de parabéns.
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