É gritante o desespero do PIG pró-tucano após a divulgação de cada nova pesquisa presidencial dado o vertinoso e indisfarçável crescimento da ex-ministra Dilma Rousseff em detrimento da vertiginosa queda de seu candidato, José Serra.
Colunistas, articulistas, blogueiros e repórteres do PIG fazem às vezes de “célula pensante da direita”.
Seu papel tem sido o de interpretar pesquisas, ler as entrelinhas dos fatos para desvirtuá-los, distorcê-los e corromper a notícia.
Sempre tendo em vista a desconstrução da imagem do Presidente Lula e de sua candidata Dilma Rousseff.
A postura agressiva e virulenta do PIG contra o Governo há muito deixou de revelar-se apenas uma tendência preferencial em favor do ex-governador paulista.
Passou a ser uma opção política e ideológica velada e partidarizada.
Um arremedo de imprensa livre e independente.
Semana que passou um blogueiro da Folha se esforçava para tornar menos traumáticos os inevitáveis solavancos que a Pesquisa Sensus causaria no ninho demotucano um dia antes de sua divulgação e que acabaram se confirmando.
Dizia ele que somente 20% do levantamento da Sensus seriam concluídos após a inserção do programa de Rádio e TV do Partido dos Trabalhadores.
E que pelas suas conjecturas o programa petista não interferiria num improvável crescimento de Dilma.
O programa foi um sucesso, o PIG e os demotucanos se estrebucharam, como sempre, acusando Lula, Dilma, o PT e o Papa de fazerem a tão surrada “campanha antecipada”, provocando o TSE a uma reação sob pena de ficar a Justiça “desmoralizada”.
Agora, vem a pesquisa Databolha.
E entra em campo – se é que saiu em algum momento de ação – o PIG e seus “agentes” interpretativos.
O Estadão escalou seu colaborador, José Roberto de Toledo, com a missão de revelar “as idéias por trás dos números” da Databolha.
E que idéias.
Toledo sugere que Dilma e Serra se espelham pelo que as pesquisas mostram graficamente.
Só os gráficos do Estadão se parecem. Já os números, esses dispensam comentário.
Toledo “descobriu” que Marina Silva se mantendo na casa dos 10% e levando em conta os números dos pequenos candidatos somente não haveria um segundo turno – ele ignora que Dilma ganha logo no Primeiro – se a candidata petista ou o tucademo “roubassem” de 6 a 7 pontos percentuais um do outro.
É mais que evidente a possibilidade de Dilma levar a fatura logo no 1º tempo de jogo. Ela vem tirando de 5 a 6 pontos, em média por pesquisa.
Para o Estadão, o Databolha serviu para acender a luz amarela para Serra.
Serra e o PIG estão acuados pelos números.
Sem ter o que dizer – Serra já disse tudo, até que era o “pós-Lula” – nem o que fazer, o Estadão recomenda partir para execução do “Plano B”.
Com “B” só pode ser BAIXARIA.
Sem saída “em uma situação assim, a campanha de Serra ficará tentada a investir na desconstrução da imagem de Dilma para impedir que ela abra vantagem.
Como se isso fosse algo novo e razoável.
O PIG acha que “a campanha ainda não começou oficialmente, o que limita as possibilidades de ataque”.
O PIG é inescrupuloso, mas finge como poucos ter algum escrúpulo.
Para o PIG os programas e inserções do PSDB e DEM servirão de bússola que apontará o caminho e estratégia de Serra para tentar reverter o crescimento de Dilma e uma derrota acachapante de seu candidato predileto.
O “Plano B”
Colunistas, articulistas, blogueiros e repórteres do PIG fazem às vezes de “célula pensante da direita”.
Seu papel tem sido o de interpretar pesquisas, ler as entrelinhas dos fatos para desvirtuá-los, distorcê-los e corromper a notícia.
Sempre tendo em vista a desconstrução da imagem do Presidente Lula e de sua candidata Dilma Rousseff.
A postura agressiva e virulenta do PIG contra o Governo há muito deixou de revelar-se apenas uma tendência preferencial em favor do ex-governador paulista.
Passou a ser uma opção política e ideológica velada e partidarizada.
Um arremedo de imprensa livre e independente.
Semana que passou um blogueiro da Folha se esforçava para tornar menos traumáticos os inevitáveis solavancos que a Pesquisa Sensus causaria no ninho demotucano um dia antes de sua divulgação e que acabaram se confirmando.
Dizia ele que somente 20% do levantamento da Sensus seriam concluídos após a inserção do programa de Rádio e TV do Partido dos Trabalhadores.
E que pelas suas conjecturas o programa petista não interferiria num improvável crescimento de Dilma.
O programa foi um sucesso, o PIG e os demotucanos se estrebucharam, como sempre, acusando Lula, Dilma, o PT e o Papa de fazerem a tão surrada “campanha antecipada”, provocando o TSE a uma reação sob pena de ficar a Justiça “desmoralizada”.
Agora, vem a pesquisa Databolha.
E entra em campo – se é que saiu em algum momento de ação – o PIG e seus “agentes” interpretativos.
O Estadão escalou seu colaborador, José Roberto de Toledo, com a missão de revelar “as idéias por trás dos números” da Databolha.
E que idéias.
Toledo sugere que Dilma e Serra se espelham pelo que as pesquisas mostram graficamente.
Só os gráficos do Estadão se parecem. Já os números, esses dispensam comentário.
Toledo “descobriu” que Marina Silva se mantendo na casa dos 10% e levando em conta os números dos pequenos candidatos somente não haveria um segundo turno – ele ignora que Dilma ganha logo no Primeiro – se a candidata petista ou o tucademo “roubassem” de 6 a 7 pontos percentuais um do outro.
É mais que evidente a possibilidade de Dilma levar a fatura logo no 1º tempo de jogo. Ela vem tirando de 5 a 6 pontos, em média por pesquisa.
Para o Estadão, o Databolha serviu para acender a luz amarela para Serra.
Serra e o PIG estão acuados pelos números.
Sem ter o que dizer – Serra já disse tudo, até que era o “pós-Lula” – nem o que fazer, o Estadão recomenda partir para execução do “Plano B”.
Com “B” só pode ser BAIXARIA.
Sem saída “em uma situação assim, a campanha de Serra ficará tentada a investir na desconstrução da imagem de Dilma para impedir que ela abra vantagem.
Como se isso fosse algo novo e razoável.
O PIG acha que “a campanha ainda não começou oficialmente, o que limita as possibilidades de ataque”.
O PIG é inescrupuloso, mas finge como poucos ter algum escrúpulo.
Para o PIG os programas e inserções do PSDB e DEM servirão de bússola que apontará o caminho e estratégia de Serra para tentar reverter o crescimento de Dilma e uma derrota acachapante de seu candidato predileto.
O “Plano B”
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