terça-feira, 4 de maio de 2010

PT DECIDE EM MINAS

Vaccarezza: decisão é do Diretório Nacional
Pimentel ganha prévias do PT para o governo de MG
Ex-prefeito de Belo Horizonte concorria com o ex-ministro Patrus Ananias.
Executiva Nacional deve decidir se Pimentel vai mesmo concorrer nas eleições.
Débora Santos e Eduardo Bresciani
Do G1, em Brasília


O líder do governo na Câmara, Cândido (PT-SP), nesta segunda-feira, que disse que a decisão sobre o candidato em Minas vai ser definida pelo diretório nacional
O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, membro da coordenação da pré-campanha da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência, foi escolhido nesta segunda-feira (3) nas prévias do Partido dos Trabalhadores (PT) para concorrer ao governo de Minas Gerais nas eleições de outubro. Pimentel obteve 16.340 votos, 52% dos quase 31,4 mil filiados do PT em Minas. Patrus Ananias obteve 15.093 votos (48% do total).

Apesar da vitória sobre Patrus Ananias, Pimentel não está garantido na disputa ao governo mineiro. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta segunda que a definição sobre a candidaturas em Minas Gerais será tomada pelo diretório nacional do PT.

Meu sentimento é de que o partido está unificado, quer ter um candidato a governador e me escolheu. O PMDB também quer. Tanto um quanto o outro são legítimos. Com maturidade, temos que sentar os dois partidos e compor a melhor chapa"Fernando Pimentel, vencedor da prévia para o governo de Minas pelo PTO motivo de a decisão ficar a cargo da Executiva Nacional é a disputa entre Pimentel e o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB), que pretende concorrer ao governo do estado. O governo não pretende ver o palanque dividido em Minas. Vaccarezza já havia afirmado que defendia uma composição entre PT e PMDB, na qual Hélio Costa seria o candidato ao governo e o vencedor das prévias do PT, o candidato ao Senado.

“O Congresso Nacional do PT determinou que quem dá a palavra em última instância sobre aliança regional é o diretório nacional. Não tem intervenção, o que tem é um foro de decisão”, afirmou o líder do governo na Câmara.

Clique aqui para ler na íntegra.

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