Fala que o PIG que te escuta
Talvez para não dar munição aos adversários, percebo que pouco repercutiu na blogosfera esquerdista o que a grande mídia da direita publicou sobre o que Ciro Gomes andou dizendo ultimamente.
O certo é que não é fácil agüentar os melindres do paulista de Pindamonhangaba radicado no Ceará.
Ciro não está ficando, ele é muito chato.
Ranzinza mesmo.
O G1 – panfleto digital do PSDB – está na torcida para que o clima entre Ciro, Lula e Dilma azede o quanto possa.
Ciro sai por aí acusando sorrateiramente Lula de ter perdido a humildade.
Não é verdade.
(Quando Ciro foi candidato à Presidência em 2002 – obtendo a 4ª colocação – disse poucas e boas do Presidente Lula, bem ao seu estilo agressivo, como já o havia feito em 1998, quando ficou em 3º lugar).
Mesmo apoiando Lula contra Serra no segundo turno no pleito de 2002, ficou o ensinamento exemplar do elevado espírito de humildade do Presidente Lula que o convidou para o Ministério da Integração Nacional.
Ciro esperneia e diz ter a obrigação moral de ser candidato a Presidente.
Ninguém tem obrigação a ser candidato a nada.
Se dissesse que ser candidato é um direito que não lhe pode ser negado estaria correto.
No entanto, Ciro põe em prática um termo do qual faz uso de vez em quando.
Querer ser candidato nas atuais circunstâncias "é forçar notoriamente a barra".
Ciro deve ter em mente o fato de que ele não está filiado a um PCO.
E que nem tampouco ele é um Eymael (PSDC) da vida.
Seu partido, o PSB, compõe a base aliada e dá sustentação a um governo de grande coalizão política.
Ao apelar para seu rosário de bravatas e se referir a Lula como tendo este perdido a humildade Ciro dá demonstração de que ignora a inflação de seu próprio ego.
E de que o alcance de seus olhos não vai além de seu umbigo.
Ciro não pensa nem no País, nem no partido ao qual pertence. Em nada e em ninguém. Somente nele.
É uma questão pessoal dele. Uma questão moral que não o obriga, porém, a nada disso.
Para ser candidato Ciro tem de se submeter às normas estatutárias do seu Partido. A não ser que queira e possa imitar aquele de quem disse que “se for preciso passa com um trator por cima da mãe para conseguir o que quer” – José Serra.
O PSB não quer Ciro candidato à Presidência da República.
Ciro iria espinafrar Dilma Rousseff. Ele espinafra todo mundo. Há um só – um político somente – que Ciro jamais espinafrou e certamente o tem na conta do melhor e mais competente do mundo: ele próprio.
O partido de Ciro Gomes não quer pagar o mico de vê-lo falar mal de um governo ao qual serviu e dar sustentação política ao longo de toda campanha para depois bajular esse mesmo governo.
O falador – ou falastrão – Ciro Gomes não sabe falar contidamente. E fala aos opositores. aos seus opositores que são os mesmos que se opõem ao Governo.
A ex-ministra Dilma não tem culpa se ele não tem nenhuma chance. Nem de ser candidato, muito menos de ser eleito.
Isso, todavia, não é o que pensa Ciro Gomes.
E ele faz o ridículo discurso da oposição raivosa e sem discurso. O do despreparo de Dilma.
O certo é que não é fácil agüentar os melindres do paulista de Pindamonhangaba radicado no Ceará.
Ciro não está ficando, ele é muito chato.
Ranzinza mesmo.
O G1 – panfleto digital do PSDB – está na torcida para que o clima entre Ciro, Lula e Dilma azede o quanto possa.
Ciro sai por aí acusando sorrateiramente Lula de ter perdido a humildade.
Não é verdade.
(Quando Ciro foi candidato à Presidência em 2002 – obtendo a 4ª colocação – disse poucas e boas do Presidente Lula, bem ao seu estilo agressivo, como já o havia feito em 1998, quando ficou em 3º lugar).
Mesmo apoiando Lula contra Serra no segundo turno no pleito de 2002, ficou o ensinamento exemplar do elevado espírito de humildade do Presidente Lula que o convidou para o Ministério da Integração Nacional.
Ciro esperneia e diz ter a obrigação moral de ser candidato a Presidente.
Ninguém tem obrigação a ser candidato a nada.
Se dissesse que ser candidato é um direito que não lhe pode ser negado estaria correto.
No entanto, Ciro põe em prática um termo do qual faz uso de vez em quando.
Querer ser candidato nas atuais circunstâncias "é forçar notoriamente a barra".
Ciro deve ter em mente o fato de que ele não está filiado a um PCO.
E que nem tampouco ele é um Eymael (PSDC) da vida.
Seu partido, o PSB, compõe a base aliada e dá sustentação a um governo de grande coalizão política.
Ao apelar para seu rosário de bravatas e se referir a Lula como tendo este perdido a humildade Ciro dá demonstração de que ignora a inflação de seu próprio ego.
E de que o alcance de seus olhos não vai além de seu umbigo.
Ciro não pensa nem no País, nem no partido ao qual pertence. Em nada e em ninguém. Somente nele.
É uma questão pessoal dele. Uma questão moral que não o obriga, porém, a nada disso.
Para ser candidato Ciro tem de se submeter às normas estatutárias do seu Partido. A não ser que queira e possa imitar aquele de quem disse que “se for preciso passa com um trator por cima da mãe para conseguir o que quer” – José Serra.
O PSB não quer Ciro candidato à Presidência da República.
Ciro iria espinafrar Dilma Rousseff. Ele espinafra todo mundo. Há um só – um político somente – que Ciro jamais espinafrou e certamente o tem na conta do melhor e mais competente do mundo: ele próprio.
O partido de Ciro Gomes não quer pagar o mico de vê-lo falar mal de um governo ao qual serviu e dar sustentação política ao longo de toda campanha para depois bajular esse mesmo governo.
O falador – ou falastrão – Ciro Gomes não sabe falar contidamente. E fala aos opositores. aos seus opositores que são os mesmos que se opõem ao Governo.
A ex-ministra Dilma não tem culpa se ele não tem nenhuma chance. Nem de ser candidato, muito menos de ser eleito.
Isso, todavia, não é o que pensa Ciro Gomes.
E ele faz o ridículo discurso da oposição raivosa e sem discurso. O do despreparo de Dilma.
Tenha paciência, deputado.
Pelo que o PIG diz, e não conhecendo Ciro Gomes não é difícil imaginar que ele seja um tucano de alta plumagem. Ou um daqueles comentaristas do Jornal da Noite, ancorado pelo Boris Casoy.
Dizer que Lula está “navegando na maionese” e que acredita numa vitória de José Serra é fazer o jogo das elites representadas pela demotucanada que forçam a barra fazendo crer que acreditam nas pesquisas fraudulentas que mandam publicar porque continuam achando também que papai-noel existe ou que o Ronaldo Fenômeno vai emagrecer, ser convocado pelo Dunga e será o artilheiro da Copa.
É perder o controle do exercício moral e, indecentemente, cuspir no prato em que comeu.
Pelo que o PIG diz, e não conhecendo Ciro Gomes não é difícil imaginar que ele seja um tucano de alta plumagem. Ou um daqueles comentaristas do Jornal da Noite, ancorado pelo Boris Casoy.
Dizer que Lula está “navegando na maionese” e que acredita numa vitória de José Serra é fazer o jogo das elites representadas pela demotucanada que forçam a barra fazendo crer que acreditam nas pesquisas fraudulentas que mandam publicar porque continuam achando também que papai-noel existe ou que o Ronaldo Fenômeno vai emagrecer, ser convocado pelo Dunga e será o artilheiro da Copa.
É perder o controle do exercício moral e, indecentemente, cuspir no prato em que comeu.
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