Há dois mil anos – só um atimo de tempo menos – surgiu na Judéia um jovem que revolucionou o mundo.
Ele quebrou as regras e os padrões culturais, sociais, políticos e religiosos de sua época.
Sua agitada e controversa vida configura um novo paradigma a ser seguida. .
Ela, inegavelmente, vem a ser a mais bela e completa – porém nem menos inexplicável – história jamais vista e contada.
Uma história que resiste ao tempo e se renova.
Que tem a faculdade de contagiar, de emocionar e encantar mentes e espíritos.
A tradição a mantém quase que por milagre viva sobre a Terra.
Essa tradição é fortemente simbolizada pelo cristianismo.
E quando se fala de cristianismo é impossível não associá-lo ao catolicismo.
O epicentro do catolicismo, todos sabem. é o Vaticano, em Roma.
O ponto central onde eclode o fenômeno da fé cujas ondas circundam o mundo e atingem o coração dos fiéis pelos confins da Terra.
Essa tradição é fortemente simbolizada pelo cristianismo.
E quando se fala de cristianismo é impossível não associá-lo ao catolicismo.
O epicentro do catolicismo, todos sabem. é o Vaticano, em Roma.
O ponto central onde eclode o fenômeno da fé cujas ondas circundam o mundo e atingem o coração dos fiéis pelos confins da Terra.
Certa certa vez, segundo as Escrituras, Jesus se dirigindo aos seus discípulos disse: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”.
E concluiu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
A gente aprendeu com nossos pais, com nossos educadores e orientadores espirituais que Jesus é a Verdade.
Que só a verdade vence e liberta.
E sobretudo que não devemos mentir. Nem acreditar em mentiras.
A história do lençol de linho com o qual José de Arimatéia enrolou o corpo de Jesus no sepulcro é atritamente um atentado à boa fé do mais devoto e fervoroso dos cristãos.
Não seria de todo possível um lençol subsistir a tão longo tempo ainda que fosse tecido em material plástico.
E concluiu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
A gente aprendeu com nossos pais, com nossos educadores e orientadores espirituais que Jesus é a Verdade.
Que só a verdade vence e liberta.
E sobretudo que não devemos mentir. Nem acreditar em mentiras.
A história do lençol de linho com o qual José de Arimatéia enrolou o corpo de Jesus no sepulcro é atritamente um atentado à boa fé do mais devoto e fervoroso dos cristãos.
Não seria de todo possível um lençol subsistir a tão longo tempo ainda que fosse tecido em material plástico.
Ainda mais difícil – para não dizer impossível – é crer que as fibras de um tecido em algodão, configure, sob o ponto de vista anatômico e fisiológico, qualquer autenticidade nem tampouco enseje uma verdade científica.
Igualmente improvável é que o Sudário resistisse aos naturais ataques acometidos por fungos e bactérias que a degradariam facilmente no máximo no período de 100 anos e conservasse a marca clara e evidente de um rosto humano.
Como se fosse a “fotografia” da face de Jesus nele impressa.
O vaticano alimenta, pelo seu silêncio e omissão, uma inverossimilhança desmedida.
Uma mentira aterrorizante.
Como se fosse a “fotografia” da face de Jesus nele impressa.
O vaticano alimenta, pelo seu silêncio e omissão, uma inverossimilhança desmedida.
Uma mentira aterrorizante.
Milagres acontecem e o maior deles é a contemplação da própria vida.
A dinâmica e o ciclo das coisas na natureza.
Supõe-se que a Igreja não necessitasse de um lençol supostamente manchado de sangue para manter a fé de seu rebanho.
Muito menos da ideia de que neste lençol tem-se a marca da face do Filho de Deus.
A dinâmica e o ciclo das coisas na natureza.
Supõe-se que a Igreja não necessitasse de um lençol supostamente manchado de sangue para manter a fé de seu rebanho.
Muito menos da ideia de que neste lençol tem-se a marca da face do Filho de Deus.
O vaticano é o guardião do Santo Sudário.
É também o responsável pela manutenção de uma farsa absolutamente dispensável.
Quem está por trás dessa controvertida e inacreditável história tem como foco a promoção pessoal e não o bem estar das almas.
E sequer são católicos, quando muito, cristãos.
É também o responsável pela manutenção de uma farsa absolutamente dispensável.
Quem está por trás dessa controvertida e inacreditável história tem como foco a promoção pessoal e não o bem estar das almas.
E sequer são católicos, quando muito, cristãos.
Redes de televisão que “adquiriram” os direitos de exibir imagens e explorar o assunto, não sem antes desembolsarem cifras astronômicas.
Exploram a fé e apostam na santa ingenuidade de milhares de pessoas vislumbrando a obetnção de audiência pura e simplesmente.
Exploram a fé e apostam na santa ingenuidade de milhares de pessoas vislumbrando a obetnção de audiência pura e simplesmente.
O vaticano não tem tido tempo de excomungar os pedófilos que se escondem sob túnicas e mancham o Santo nome de Cristo e da Igreja.
É natural que o vaticano não se manifeste contra esse sensacionalismo voraz, que nos consome de vergonha.
Talvez por ser algo desinteressante para o vaticano.
É natural que o vaticano não se manifeste contra esse sensacionalismo voraz, que nos consome de vergonha.
Talvez por ser algo desinteressante para o vaticano.
Um ótimo texto bem com a nossa realidade...
ResponderExcluiruma feliz páscoa!
fique com Deus!