Ela está convencida da vitória dele
O discurso dele só empolgou o Boris Casoy.
O discurso de Serra feito no lançamento de sua pré-candidatura à segunda derrota presidencial não convenceu nem a Ana Hickman.
Não caiu bem falar de união nacional para uma restrita e minguada aliança composta por três agremiações partidárias.
O mais correto seria dizer por duas.
Uma trata-se do próprio PSDB.
A outra se dá pela fusão do PPS com o PFL.
E findam por não fazerem, juntos, nem um partido de verdade.
Um tem a cara e a mente do seu dono, o Roberto Freire.
O outro é a personificação do Agripino Maia e do Zé Roberto Arruda, o ex-futuro vice de Serra que acabou de ser solto pela Polícia Federal em Brasília.
O candidato da grande “união nacional” tem o estrondoso apoio de sete governadores de um total de vinte e sete.
Dilma – nem precisa dizer – tem a esmagadora maioria.
Nada menos que a metade dos governadores entre os que apoiam Serra, tem mais a lhe atrapalhar que ajudar.
Só mesmo um desesperado como o Serra para não prescindir do apoio de uma governadora desgastada e mergulhada em um lamaçal de corrupção como Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul.
Ninguém, além de Serra, aceitaria ter ao seu lado o governador catarinense, Leonel Pavan.
Mas Serra não tem escolha. Ele não só iria subir como teria no seu palanque e em sua chapa a companhia de um careca, como ele, o ex-governador e detento José Roberto Arruda do DEM, antigo PFL.
Os 19 estados cujos governadores declaram apoio a Dilma Rousseff representam, percentualmente, um total de 54% do eleitorado brasileiro.
Dilma será acompanhada pelos governos dos estados do AC, PA, BA SE, CE, PR, DF, ES, MA, MT, PB, RJ, TO, AM, PI, RN, PE, GO e AP.
RS, SC, SP, MG, AL, RR, RO e, possivelmente, MS seguirão o inaugurador de maquete.
Os tucanos só esperam alguma coisa dos tucanos.
O PPS tem apenas um governador.
O DEM, nem isso.
O único que tinha foi cassado e preso por corrupção.
Pouco ou nada os aliados de Serra tem a dar. Exceto os problemas.
Um pré-candidato à Presidência da República que fala de “união nacional” e constrói uma espetacular e retumbante aliança com dois partidos!
E tem o maciço, decisivo e incisivo apoio de sete governadores.
Isso é que é união!!!
O discurso de Serra feito no lançamento de sua pré-candidatura à segunda derrota presidencial não convenceu nem a Ana Hickman.
Não caiu bem falar de união nacional para uma restrita e minguada aliança composta por três agremiações partidárias.
O mais correto seria dizer por duas.
Uma trata-se do próprio PSDB.
A outra se dá pela fusão do PPS com o PFL.
E findam por não fazerem, juntos, nem um partido de verdade.
Um tem a cara e a mente do seu dono, o Roberto Freire.
O outro é a personificação do Agripino Maia e do Zé Roberto Arruda, o ex-futuro vice de Serra que acabou de ser solto pela Polícia Federal em Brasília.
O candidato da grande “união nacional” tem o estrondoso apoio de sete governadores de um total de vinte e sete.
Dilma – nem precisa dizer – tem a esmagadora maioria.
Nada menos que a metade dos governadores entre os que apoiam Serra, tem mais a lhe atrapalhar que ajudar.
Só mesmo um desesperado como o Serra para não prescindir do apoio de uma governadora desgastada e mergulhada em um lamaçal de corrupção como Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul.
Ninguém, além de Serra, aceitaria ter ao seu lado o governador catarinense, Leonel Pavan.
Mas Serra não tem escolha. Ele não só iria subir como teria no seu palanque e em sua chapa a companhia de um careca, como ele, o ex-governador e detento José Roberto Arruda do DEM, antigo PFL.
Os 19 estados cujos governadores declaram apoio a Dilma Rousseff representam, percentualmente, um total de 54% do eleitorado brasileiro.
Dilma será acompanhada pelos governos dos estados do AC, PA, BA SE, CE, PR, DF, ES, MA, MT, PB, RJ, TO, AM, PI, RN, PE, GO e AP.
RS, SC, SP, MG, AL, RR, RO e, possivelmente, MS seguirão o inaugurador de maquete.
Os tucanos só esperam alguma coisa dos tucanos.
O PPS tem apenas um governador.
O DEM, nem isso.
O único que tinha foi cassado e preso por corrupção.
Pouco ou nada os aliados de Serra tem a dar. Exceto os problemas.
Um pré-candidato à Presidência da República que fala de “união nacional” e constrói uma espetacular e retumbante aliança com dois partidos!
E tem o maciço, decisivo e incisivo apoio de sete governadores.
Isso é que é união!!!
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