A Folha no seu devido lugar
O resultado da última pesquisa Data-branda não é o suficiente nem tampouco a única razão para abalar o astral dos eleitores de Lula e da sua ungida.
A parcimônia dos dirigentes petistas no que se refere a um pedido de abertura da “caixa preta” do Datafolha junto ao TSE é irritante e a causa principal dessa espécie de angústia.
O que falta para que o partido de Lula faça como os tucanos fizeram – é claro que por puro desespero, já que eles estão pro tudo ou nada – logo após a divulgação da pesquisa Sensus é a pergunta que não quer calar.
Eles partem para o ataque. O que importa à tucanada é se defender, nem mesmo que, ao seu estilo, aplicando toda forma de golpe baixo, imputando suspeitas e acusações contra sua adversária.
Como diz o jornalista Paulo Henrique Amorim, no Data-branda e no Globope, Serra ganha sempre. E de goleada.
Mas, se todos sabem que a Folha não só aumenta como inventa – a de ponto forjar e falsificar – até uma ficha criminal de Dilma Rousseff, a pergunta que se faz é como e por quê o PT não faz nada para desmascará-la já que a lei lhe assegura esse direito.
Esta passividade petista não pode nem deve evidenciar nada que diga respeito ao condenável e desprezível salto alto.
Ninguém entre os que auxiliam Dilma Rousseff tem o direito de cantar vitória antecipadamente e por isso acomodar-se pelo simples fato de crer que a sociedade não acreditará nas pesquisas mentirosas amplamente e sistematicamente divulgadas pela mídia em favor de seu candidato, José Serra.
O Estadão, jornaleco serrista de quatro costados, em matéria assinada pelo jornalista Roberto Toledo, sugere que se esqueça os números e atente-se para a história contada pelos institutos de pesquisas.
E diz de modo simplista, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que as eleições viraram novela com narradores contraditórios.
Uma babaquice.
A contradição de que fala o Estadão tem mesmo é ares de crime velado.
Falsificação proposital e das grossas.
E deve ser investigada e apurada com o devido rigor legal.
Desafia-se o autor supremo de todas as CPI’s natimortas, o senador paranaense Álvaro Dias, a decifrar o enigma que explique as causas que levaram seu candidato a situação tão privilegiada nas pesquisas de opinião em tempo tão exíguo.
Sobretudo nas realizadas pelo Data-branda e Globope.
Não é somente porque os números do instituto de pesquisa da Folha são desfavorável à pré-candidata Dilma Rousseff.
Afinal, até o maior dos ingênuos já deveria saber, por antecipação, que o Datafolha venderia a própria alma para botar José Serra à frente da pré-candidata do PT.
Que o Data-dos-frias não aumenta. Ele inventa mesmo.
E que vai continuar nessa estratégia perigosa e criminosa até o dia em que sua mentira se torne insustentável e Dilma ponha um ponto final nessa farsa golpista ganhando logo no primeiro round, em 3 de outubro.
Afinal, até o maior dos ingênuos já deveria saber, por antecipação, que o Datafolha venderia a própria alma para botar José Serra à frente da pré-candidata do PT.
Que o Data-dos-frias não aumenta. Ele inventa mesmo.
E que vai continuar nessa estratégia perigosa e criminosa até o dia em que sua mentira se torne insustentável e Dilma ponha um ponto final nessa farsa golpista ganhando logo no primeiro round, em 3 de outubro.
O resultado da última pesquisa Data-branda não é o suficiente nem tampouco a única razão para abalar o astral dos eleitores de Lula e da sua ungida.
A parcimônia dos dirigentes petistas no que se refere a um pedido de abertura da “caixa preta” do Datafolha junto ao TSE é irritante e a causa principal dessa espécie de angústia.
O que falta para que o partido de Lula faça como os tucanos fizeram – é claro que por puro desespero, já que eles estão pro tudo ou nada – logo após a divulgação da pesquisa Sensus é a pergunta que não quer calar.
Eles partem para o ataque. O que importa à tucanada é se defender, nem mesmo que, ao seu estilo, aplicando toda forma de golpe baixo, imputando suspeitas e acusações contra sua adversária.
Quando era de se esperar uma reação firme e enérgica por mais uma fraude dos Frias, o Presidente do PT foi à Band para dizer “que os números nos são favoráveis”.
Um absurdo.
Talvez pelo fato de que, na espontânea, Dilma aparecer dois pontos à frente do tucano-mor.
É claro que todo simpatizante de uma candidatura, ainda que não admita, infla o ego quando uma pesquisa aponta seu candidato no primeiro lugar da fila.
Foi esse fator psicológico que assolou o espírito da tucanalha fazendo com que o pré-lançamento da candidatura do Sr. Alagão, realizado no último dia 10 em Brasília, não tenha se transformado em um fracasso estonteante.
Não significa dizer que os admiradores da ex-ministra da Casa Civil dependam das pesquisas do Data-branda para fazê-la a primeira Presidenta do Brasil, pois se assim fosse, a toalha já teria sido jogada.
Um absurdo.
Talvez pelo fato de que, na espontânea, Dilma aparecer dois pontos à frente do tucano-mor.
É claro que todo simpatizante de uma candidatura, ainda que não admita, infla o ego quando uma pesquisa aponta seu candidato no primeiro lugar da fila.
Foi esse fator psicológico que assolou o espírito da tucanalha fazendo com que o pré-lançamento da candidatura do Sr. Alagão, realizado no último dia 10 em Brasília, não tenha se transformado em um fracasso estonteante.
Não significa dizer que os admiradores da ex-ministra da Casa Civil dependam das pesquisas do Data-branda para fazê-la a primeira Presidenta do Brasil, pois se assim fosse, a toalha já teria sido jogada.
Como diz o jornalista Paulo Henrique Amorim, no Data-branda e no Globope, Serra ganha sempre. E de goleada.
Mas, se todos sabem que a Folha não só aumenta como inventa – a de ponto forjar e falsificar – até uma ficha criminal de Dilma Rousseff, a pergunta que se faz é como e por quê o PT não faz nada para desmascará-la já que a lei lhe assegura esse direito.
Esta passividade petista não pode nem deve evidenciar nada que diga respeito ao condenável e desprezível salto alto.
Ninguém entre os que auxiliam Dilma Rousseff tem o direito de cantar vitória antecipadamente e por isso acomodar-se pelo simples fato de crer que a sociedade não acreditará nas pesquisas mentirosas amplamente e sistematicamente divulgadas pela mídia em favor de seu candidato, José Serra.
O Estadão, jornaleco serrista de quatro costados, em matéria assinada pelo jornalista Roberto Toledo, sugere que se esqueça os números e atente-se para a história contada pelos institutos de pesquisas.
E diz de modo simplista, como se fosse a coisa mais natural do mundo, que as eleições viraram novela com narradores contraditórios.
Uma babaquice.
A contradição de que fala o Estadão tem mesmo é ares de crime velado.
Falsificação proposital e das grossas.
E deve ser investigada e apurada com o devido rigor legal.
Desafia-se o autor supremo de todas as CPI’s natimortas, o senador paranaense Álvaro Dias, a decifrar o enigma que explique as causas que levaram seu candidato a situação tão privilegiada nas pesquisas de opinião em tempo tão exíguo.
Sobretudo nas realizadas pelo Data-branda e Globope.
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