Os tucanos queimam o que ainda lhes resta de neurônios para descobrir a existência de um personagem raro, quase inexistente no momento.
Um vice para Serra.
E mais: um vice que agrade ao Serra.
Quase um fenômeno.
E batem cabeça.
O exíguo espaço de tempo do qual a tucanada dispõe é de exatos 16 dias.
É desesperador.
Porque não existe outro termo, que não seja desespero, que explique o fato de o PSDB vislumbrar a possibilidade de Sérgio Guerra vir a ser o vice na chapa de José Serra.
E o que dizer de Álvaro Dias?
É ou não é senão uma espécie de angústia que revela o déficit cognitivo-político e aproxima perigosamente os tucanos da insanidade moral?
Como diz o serrista Datena: é brincadeira!
Um vice para Serra.
E mais: um vice que agrade ao Serra.
Quase um fenômeno.
E batem cabeça.
O exíguo espaço de tempo do qual a tucanada dispõe é de exatos 16 dias.
É desesperador.
Porque não existe outro termo, que não seja desespero, que explique o fato de o PSDB vislumbrar a possibilidade de Sérgio Guerra vir a ser o vice na chapa de José Serra.
E o que dizer de Álvaro Dias?
É ou não é senão uma espécie de angústia que revela o déficit cognitivo-político e aproxima perigosamente os tucanos da insanidade moral?
Como diz o serrista Datena: é brincadeira!
Eles já puseram na lista dos vices de Serra até o Tasso Jereissati.
Ninguém aguenta.
A questão no PSDB é que sobram nomes, mas faltam quadros.
Por isso cabe lembrar que o Arthur Virgílio está aí mesmo e virtualmente desempregado.
Mas o Serra prefere um nordestino.
O que acham do piauiense Heráclito Fortes?
O fato é que para não desmilinguir de vez a natimorta candidatura Serra os tucanos ensaiam engolir o próprio orgulho e com eles os demos.
Até os acometidos de um agudo lapso de memória são capazes de lembrar que o desejo do PSDB sempre foi uma chapa “puro-sangue”.
O demo, desde a prisão do ex-quase vice do Serra, o brilhante Arruda, virou o patinho feio e objeto de rejeição do tucanato.
Ocorre que sem os demos a canoa tucana afunda ainda mais rapidamente e o PSDB morrerá sozinho.
Então, que tal um José Carlos Aleluia?
Ou a Valéria Pires Franco?
Ela é do DEM e foi a vice do ex-governador do Pará, Simão Jatene, do PSDB.
Tudo – tudo mesmo – só depende do Serra.
É dele a palavra final.
O nome do vice tem de ser aprovado por ele.
Ele já havia aprovado o do careca José Roberto Arruda, então governador de Brasília pelo DEMO, e que acabou virando “hóspede” da Polícia Federal.
Os tucanos se debatem.
Batem cabeça – e o bico – por um vice.
Ele tem que aparecer de qualquer jeito.
Até 5 de julho.
Não será fácil.
Então, que tal um José Carlos Aleluia?
Ou a Valéria Pires Franco?
Ela é do DEM e foi a vice do ex-governador do Pará, Simão Jatene, do PSDB.
Tudo – tudo mesmo – só depende do Serra.
É dele a palavra final.
O nome do vice tem de ser aprovado por ele.
Ele já havia aprovado o do careca José Roberto Arruda, então governador de Brasília pelo DEMO, e que acabou virando “hóspede” da Polícia Federal.
Os tucanos se debatem.
Batem cabeça – e o bico – por um vice.
Ele tem que aparecer de qualquer jeito.
Até 5 de julho.
Não será fácil.
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