Na foto, a Ficha Suja e o palanque que Serra não terá no DF
Portal Vermelho: PMDB confirma, por ampla maioria, aliança com PT no DF
A aliança entre Agnelo Queiroz (PT) e Tadeu Filippelli (PMDB) foi confirmada na Convenção do PMDB-DF, dia 18, sábado, por ampla maioria. Dos 122 votos, 97 foram a favor da coligação com o petista.
O governador Rogério Rosso, que resolveu apresentar seu nome como candidato, apesar de ter assinado um documento se comprometendo a não fazê-lo no processo de eleição indireta que o colocou no governo, em abril, teve apenas 22 votos. Houve dois votos em branco e um nulo. Rosso ainda corre o risco de ser punido pela Comissão de Ética do PMDB.
Mais partidos ainda poderão integrar a coligação que envolve o PCdoB, PDT e PSB, que realizaram convenções também no dia 18. “Estamos criando condições para uma vitória histórica em Brasília, envolvendo os partidos da base de apoio ao presidente Lula e apoiando a candidatura de Dilma Rousseff”, avalia Augusto Madeira, presidente do PCdoB-DF. “E poderemos voltar a eleger parlamentares comunistas na Capital Federal”, prevê.
Quadro eleitoral indefinido
O candidato que vem sendo apontado como preferido pelas pesquisas no Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), e que quer dar palanque para José Serra (PSDB) na disputa presidencial, poderá estar sub judice, devido à Lei Ficha Limpa. O procurador regional eleitoral do DF, Renato Brill de Góes, disse vai impugnar o registro da candidatura do ex-governador sob o fundamento de que ele não atende os requisitos de elegibilidade previstos na legislação brasileira. A lei veda a participação em disputas eleitorais de quem renunciou ao mandato para escapar de processo de cassação por quebra de decoro parlamentar, caso de Roriz.
Dia 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que a Lei Ficha Limpa não cria punições para políticos e sim condições para as candidaturas. Dessa forma, os ministros decidiram que as situações ocorridas antes da vigência da lei também devem ser consideradas para efeito de vetos.
Portanto, o quadro eleitoral está indefinido – é uma indefinição que, no momento, favorece a coligação que dará o palanque a Dilma Rousseff. No dia 27 próximo haverá um grande ato político da coligação que tem Agnelo como candidato a governador, com a presença da candidata a presidenta do Brasil.
De Brasília,
Carlos Pompe
O governador Rogério Rosso, que resolveu apresentar seu nome como candidato, apesar de ter assinado um documento se comprometendo a não fazê-lo no processo de eleição indireta que o colocou no governo, em abril, teve apenas 22 votos. Houve dois votos em branco e um nulo. Rosso ainda corre o risco de ser punido pela Comissão de Ética do PMDB.
Mais partidos ainda poderão integrar a coligação que envolve o PCdoB, PDT e PSB, que realizaram convenções também no dia 18. “Estamos criando condições para uma vitória histórica em Brasília, envolvendo os partidos da base de apoio ao presidente Lula e apoiando a candidatura de Dilma Rousseff”, avalia Augusto Madeira, presidente do PCdoB-DF. “E poderemos voltar a eleger parlamentares comunistas na Capital Federal”, prevê.
Quadro eleitoral indefinido
O candidato que vem sendo apontado como preferido pelas pesquisas no Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), e que quer dar palanque para José Serra (PSDB) na disputa presidencial, poderá estar sub judice, devido à Lei Ficha Limpa. O procurador regional eleitoral do DF, Renato Brill de Góes, disse vai impugnar o registro da candidatura do ex-governador sob o fundamento de que ele não atende os requisitos de elegibilidade previstos na legislação brasileira. A lei veda a participação em disputas eleitorais de quem renunciou ao mandato para escapar de processo de cassação por quebra de decoro parlamentar, caso de Roriz.
Dia 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que a Lei Ficha Limpa não cria punições para políticos e sim condições para as candidaturas. Dessa forma, os ministros decidiram que as situações ocorridas antes da vigência da lei também devem ser consideradas para efeito de vetos.
Portanto, o quadro eleitoral está indefinido – é uma indefinição que, no momento, favorece a coligação que dará o palanque a Dilma Rousseff. No dia 27 próximo haverá um grande ato político da coligação que tem Agnelo como candidato a governador, com a presença da candidata a presidenta do Brasil.
De Brasília,
Carlos Pompe
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE O SEU COMENTÁRIO