quinta-feira, 3 de junho de 2010

ELE JÁ FOI ZÉ ALAGÃO, ZÉ PEDÁGIO E ZÉ INACABADO. AGORA É O ZÉ SEM RUMO

Essa é a camapnha sem rumo do Serra conduzido pelo Serra
Convocada por FHC, cúpula tucana cobra mudanças na campanha de Serra
Em reportagem de Cátia Seabra, o jornal Folha de São Paulo desnuda o desespero e o estresse que oprime a tucanada.
Vendo o barco afundar, já que Serra se revela a cada dia um desastroso timoneiro, os tucanos querem mudar os rumos da campanha.
O que implica mudar o próprio Serra.

Suas birras, seus ataques de rispidez e maus tratos contra jornalista (sobretudo mulheres), seus rompantes e destemperamentos até contra países nossos irmãos e vizinhos do Mercosul devem mudar.

As olheiras vampirescas devem mudar. Desaparecer.

Impossível.

Elas denotam o acentuadíssimo nível de estresse que aniquila a fatigada alma serrista.
Resultado dos resultados das últimas pesquisas de opinião.

José Serra sofre de “pesquisite aguda”, no diagnóstico do Presidente do PT, Eduardo Dutra.
Os tucanos estão em estado de alerta e sob sério risco.
Leia a matéria da Cátia Seabra.

Convocada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a cúpula do PSDB se reuniu ontem em São Paulo para pregar uma correção de rumo da pré-campanha de José Serra à Presidência.
No almoço, que durou três horas, o ex-governador Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-ministro Pimenta da Veiga propuseram mudanças na condução da campanha, hoje muito concentrada em Serra.
Chamado às pressas a São Paulo, o presidente do partido, Sérgio Guerra (PE), deixou o encontro com a missão de relatar as preocupações ao candidato.
Jereissati, Pimenta da Veiga e Guerra deixam o Instituto FHC após reunião sobre estratégia tucana.

O risco de desgaste com a demora na definição da vice é alvo de apreensão do grupo. "Todos defendem brevidade na escolha da vice", disse Guerra, um dos cotados para a vice.
"Serra deverá caminhar [na escolha] na semana que vem", acrescentou.
A falta de diálogo e recentes rompantes de Serra também estiveram em pauta. Todos cobram informações sobre a campanha.

A avaliação foi a de que Serra deveria dedicar mais atenção aos aliados e à montagem de palanques, em vez de desperdiçar energia com a rotina da campanha.
Hoje, um dos principais problemas está na concentração da agenda na mão de Serra, já que o roteiro de viagem tem de ser aprovado previamente pelo candidato.

"É preciso otimizar o tempo do candidato e qualificar sua agenda", defendeu Aécio, à saída do encontro.

A sugestão é que Serra delegue mais, poupando-se para que possa se apresentar bem disposto, inclusive na relação com jornalistas.
"Nosso desejo é que a campanha seja mais produtiva. E faremos sugestões para isso", disse Pimenta da Veiga.

Vice

Na reunião, Aécio voltou a defender Tasso para vice. Mas FHC disse que o senador "dá trabalho". "Confesso que não sou nenhum Marco Maciel", brincou Tasso, à saída.
Com a busca de um perfil conciliador, a hipótese de Guerra ganha força, até por sua boa relação com Serra. Mas esbarra no DEM.

Ao fazer um relato, Guerra disse que preferiria um nome do PSDB para a vaga, mas que o DEM poderá indicar o vice para evitar sequelas na campanha. No DEM, Agripino Maia e José Carlos Aleluia são os mais cotados.
Clique aqui para ir ao site da Folha.

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