Para o PIG desastre é o PIB
A urubologia midiática é incomensurável quando o assunto é o crescimento brasileiro.
Nunca se viu tamanho esforço para demonstrar os “perigos” de uma catástrofe como o empreendido pela grande mídia em função de um medidor econômico.
Sobretudo depois que ficou evidente e, portanto impossível até para os política e ideologicamente vesgos e míopes, não perceber que a vitória a do PT nas eleições presidenciais de outubro é coisa anunciada.
O pior cego é aquele que não ver.
O PIB – ou PIBÃO – fez muito mal aos capachos serristas.
Esse pessoal, não é difícil presumir, vem tendo noites horrendas e pesadelos descomunais.
Essa gente sofre até para escolher um vice.
Confesso que me deu pena da Cristiane Pelajo no Jornal da Globo desta terça.
Ela interpelava o rei dos gráficos que teimam em apontar para baixo, o Carlos Alberto Sardenberg.
A Cristiane tinha a facílima função de fazer o Sardenberg dizer que o crescimento do PIP brasileiro era um desastre.
Onde já se viu isso? Desde quando o Brasil pode crescer a um ritmo chinês?
E isso para o analista global é uma mão na roda.
Antes, ele já havia dito na CBN o que mostrou graficamente na TV.
O crescimento do PIB não tem nem um significado para o Sardenberg.
(Nem para o seu presidenciável. Será?)
Porque é comparado com o mesmo período de 2009.
E o crescimento do Brasil no primeiro trimestre do ano passado foi um “desastre”.
O que houve foi um crescimento muito forte sobre uma base muito fraca.
(Está mais do que justificado o fracasso econômico do Governo Lula. Isso certamente é catastrófico e enseja a derrota de Dilma Rousseff).
Mesmo havendo um crescimento nos investimentos de 30%. Porque no ano passado “o Brasil caiu”
Que descoberta essa desse rapaz! Ninguém sabia disso, como?!
A Mirian Leitão parece que ouviu isso. Acho até que eles combinaram o discurso.
Só que a Mirian foi mais longe. Ela disse que esse crescimento não conta muita coisa porque nesse mesmo período do ano anterior o Brasil “estava matando cachorro a grito.”
É de sentir medo. Medo do passado! Vê se pode. Mas eles pedem mais.
Os comentaristas do PIG, vocês já sabem, mas não custa repetir, tem uma especificidade: a de criar o ambiente ideal para as “análises” sempre sábias, indiscutíveis e enriquecedoras de seu candidato, o incontestável planejador José Serra.
Serra se especializa a cada dia em repetir – ainda que com outros termos – com absoluta propriedade os analistas piguistas.
Portanto, não surpreende sua falação ao criticar o crescimento da economia nacional.
Antes ele relutou em falar por não visto os números, para depois se destrambelhar num discurso ácido e desprovido de sentido.
Andou ouvindo a CBN e lendo a Folha.
Em suma, Serra não se desgruda do PIG.
Daí explica-se o fato de ele dizer que o Brasil “deixou um período de crise e voltou ao que era antes”. Antes quando?
Ah! Antes da crise.
Mas, que crise?
Nunca se viu tamanho esforço para demonstrar os “perigos” de uma catástrofe como o empreendido pela grande mídia em função de um medidor econômico.
Sobretudo depois que ficou evidente e, portanto impossível até para os política e ideologicamente vesgos e míopes, não perceber que a vitória a do PT nas eleições presidenciais de outubro é coisa anunciada.
O pior cego é aquele que não ver.
O PIB – ou PIBÃO – fez muito mal aos capachos serristas.
Esse pessoal, não é difícil presumir, vem tendo noites horrendas e pesadelos descomunais.
Essa gente sofre até para escolher um vice.
Confesso que me deu pena da Cristiane Pelajo no Jornal da Globo desta terça.
Ela interpelava o rei dos gráficos que teimam em apontar para baixo, o Carlos Alberto Sardenberg.
A Cristiane tinha a facílima função de fazer o Sardenberg dizer que o crescimento do PIP brasileiro era um desastre.
Onde já se viu isso? Desde quando o Brasil pode crescer a um ritmo chinês?
E isso para o analista global é uma mão na roda.
Antes, ele já havia dito na CBN o que mostrou graficamente na TV.
O crescimento do PIB não tem nem um significado para o Sardenberg.
(Nem para o seu presidenciável. Será?)
Porque é comparado com o mesmo período de 2009.
E o crescimento do Brasil no primeiro trimestre do ano passado foi um “desastre”.
O que houve foi um crescimento muito forte sobre uma base muito fraca.
(Está mais do que justificado o fracasso econômico do Governo Lula. Isso certamente é catastrófico e enseja a derrota de Dilma Rousseff).
Mesmo havendo um crescimento nos investimentos de 30%. Porque no ano passado “o Brasil caiu”
Que descoberta essa desse rapaz! Ninguém sabia disso, como?!
A Mirian Leitão parece que ouviu isso. Acho até que eles combinaram o discurso.
Só que a Mirian foi mais longe. Ela disse que esse crescimento não conta muita coisa porque nesse mesmo período do ano anterior o Brasil “estava matando cachorro a grito.”
É de sentir medo. Medo do passado! Vê se pode. Mas eles pedem mais.
Os comentaristas do PIG, vocês já sabem, mas não custa repetir, tem uma especificidade: a de criar o ambiente ideal para as “análises” sempre sábias, indiscutíveis e enriquecedoras de seu candidato, o incontestável planejador José Serra.
Serra se especializa a cada dia em repetir – ainda que com outros termos – com absoluta propriedade os analistas piguistas.
Portanto, não surpreende sua falação ao criticar o crescimento da economia nacional.
Antes ele relutou em falar por não visto os números, para depois se destrambelhar num discurso ácido e desprovido de sentido.
Andou ouvindo a CBN e lendo a Folha.
Em suma, Serra não se desgruda do PIG.
Daí explica-se o fato de ele dizer que o Brasil “deixou um período de crise e voltou ao que era antes”. Antes quando?
Ah! Antes da crise.
Mas, que crise?
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