Serra vibra com a chegada de Arruda, o vice dele, em Salvador
O “candidato oficial” do conservadorismo de direita teve seu nome oficializado em convenção para a disputa presidencial.
O evento se deu neste sábado, em Salvador.
Não por acaso, no Nordeste Dilma aplica a estrondosa goleada de 47% X 27% no “candidato oficial”, na expressão do Estadão.
O Serra é o “candidato oficial”, e de fato, do PIG.
O internauta desavisado pode imaginar tratar-se o Estadão de um panfleto do PSDB.
A matéria “jornalística” não passa de um manifesto de apoio militante que mais serve para traduzir o discurso de Serra preenchido – do primeiro ao último parágrafo – de um vazio latente e sem significado algum.
Serra não disse nada de novo.
Serra não representa o novo.
Ele não encarna a novidade.
Seu discurso, cada vez mais retrógado e odioso, aponta para um reencontro do País com o neoliberalismo e dispara uma rajada de ataques contra os trabalhadores e suas entidades organizadoras.
Ele não passa de um mascote, um discípulo de FHC que tratou autoritariamente os sindicatos e criminalizou os movimentos sociais.
Foi o que ele fez em São Paulo.
A camisa verde e amarela com um “45” no peito que Serra usava sobre a blusa o deixou com aspectos ainda mais fantasmagóricos.
Um fantoche. Perfeito para um sábado de aleluia.
Forçado pela grande mídia que lhe dá sustentação que o criticava por não reagir aos avanços de Dilma Rousseff, Serra teve que deixar de lado a foto lânguida de capa da “Veja”.
Ela não impressionou nem a D. Mônica (ele tem uma queda pelas “mônicas”), sua mulher.
O “serrinha” paz e amor para o qual o Brasil pode mais, ainda que ele possa menos, ficou para trás em Salvador.
A bravataria do Serra não empolga nem convence ninguém.
Nem o Sérgio Guerra.
O último na lista dos nomes dos seus vices.
A coisa não está pra brincadeira.
O desespero é a conseqüência dessa “subida de tom” no discurso do “candidato oficial”diante de um quadro que lhe é perigosamente desfavorável.
O evento se deu neste sábado, em Salvador.
Não por acaso, no Nordeste Dilma aplica a estrondosa goleada de 47% X 27% no “candidato oficial”, na expressão do Estadão.
O Serra é o “candidato oficial”, e de fato, do PIG.
O internauta desavisado pode imaginar tratar-se o Estadão de um panfleto do PSDB.
A matéria “jornalística” não passa de um manifesto de apoio militante que mais serve para traduzir o discurso de Serra preenchido – do primeiro ao último parágrafo – de um vazio latente e sem significado algum.
Serra não disse nada de novo.
Serra não representa o novo.
Ele não encarna a novidade.
Seu discurso, cada vez mais retrógado e odioso, aponta para um reencontro do País com o neoliberalismo e dispara uma rajada de ataques contra os trabalhadores e suas entidades organizadoras.
Ele não passa de um mascote, um discípulo de FHC que tratou autoritariamente os sindicatos e criminalizou os movimentos sociais.
Foi o que ele fez em São Paulo.
A camisa verde e amarela com um “45” no peito que Serra usava sobre a blusa o deixou com aspectos ainda mais fantasmagóricos.
Um fantoche. Perfeito para um sábado de aleluia.
Forçado pela grande mídia que lhe dá sustentação que o criticava por não reagir aos avanços de Dilma Rousseff, Serra teve que deixar de lado a foto lânguida de capa da “Veja”.
Ela não impressionou nem a D. Mônica (ele tem uma queda pelas “mônicas”), sua mulher.
O “serrinha” paz e amor para o qual o Brasil pode mais, ainda que ele possa menos, ficou para trás em Salvador.
A bravataria do Serra não empolga nem convence ninguém.
Nem o Sérgio Guerra.
O último na lista dos nomes dos seus vices.
A coisa não está pra brincadeira.
O desespero é a conseqüência dessa “subida de tom” no discurso do “candidato oficial”diante de um quadro que lhe é perigosamente desfavorável.
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