Torcedor brasileiro na África do Sul também tem uma vuvuzela
Não há como não chamar a atenção o circo armado pelos norte-americanos na África do Sul no que tange à segurança de sua delegação.
Não. Você leu direito: não é cerco. É circo, mesmo.
Circo de palhaço.
De onde derivam palhaçadas.
Só que os EUA e seus comparsas na arte de matar, os britânicos, protagonizam um espetáculo ridículo e, obviamente, nada engraçado.
A paranóia americana do risco de atentados terroristas na Copa é o legado de um país que se imagina acima do bem e do mal e se sente no direito de ocupar e atacar toda e qualquer nação no mundo que não se alie a sua política de dominação.
Uma paranóia que aterroriza até e, sobretudo, os que “nada devem aos EUA” porque todo mundo é suspeito de ser um terrorista para os “agorafóbicos” norte-americanos.
O norte-americano é um sujeito que vê inimigos em todos os lugares.
Quem suspeita que em qualquer lugar e em todo mundo há sempre um inimigo a lhe ameaçar a vida é porque em cada canto do mundo construiu inimizade.
E que outra coisa tem feito EUA e Inglaterra senão invadir nações estrangeiras e assassiná-las barbaramente sob a complacência da grade imprensa internacional e da despropositada ONU?
Quem mata está sujeito aos riscos inerentes da vingança.
Todavia, a paranóia desses dois criminosos mundiais não encontra procedência.
O esquema de segurança montado na África do Sul em torno de suas respectivas delegações chega ser patético e risível.
E, dubiamente, expõe a prepotência e arrogância de um lado e sua psicose delirante crônica de outro.
Isso tudo somente os tornam um pouco mais imbecilizados.
Estadunidenses e britânicos são vítimas da agorafobia.
Tem medo de gente. De pessoas.
Tem ódio de gente. De pessoas.
Inclusive de cidadão de bem, como eu e você.
Como Jean Charles Menezes.
São vítimas de seus crimes.
E suas “consciências” os perseguem.
O governo dos EUA emitiu um alerta de viagem para os norte-americanos que pretendam viajar à África do Sul para acompanhar a Copa de 2010 sobre o risco de atentados terroristas
Fica aqui emitido o alerta permanente para quem pretenda viajar pelo mundo em qualquer tempo sobre o risco de ser confundido com um terrorista pelos aterrorizados e aterrorizantes norte-americanos e ingleses.
Não. Você leu direito: não é cerco. É circo, mesmo.
Circo de palhaço.
De onde derivam palhaçadas.
Só que os EUA e seus comparsas na arte de matar, os britânicos, protagonizam um espetáculo ridículo e, obviamente, nada engraçado.
A paranóia americana do risco de atentados terroristas na Copa é o legado de um país que se imagina acima do bem e do mal e se sente no direito de ocupar e atacar toda e qualquer nação no mundo que não se alie a sua política de dominação.
Uma paranóia que aterroriza até e, sobretudo, os que “nada devem aos EUA” porque todo mundo é suspeito de ser um terrorista para os “agorafóbicos” norte-americanos.
O norte-americano é um sujeito que vê inimigos em todos os lugares.
Quem suspeita que em qualquer lugar e em todo mundo há sempre um inimigo a lhe ameaçar a vida é porque em cada canto do mundo construiu inimizade.
E que outra coisa tem feito EUA e Inglaterra senão invadir nações estrangeiras e assassiná-las barbaramente sob a complacência da grade imprensa internacional e da despropositada ONU?
Quem mata está sujeito aos riscos inerentes da vingança.
Todavia, a paranóia desses dois criminosos mundiais não encontra procedência.
O esquema de segurança montado na África do Sul em torno de suas respectivas delegações chega ser patético e risível.
E, dubiamente, expõe a prepotência e arrogância de um lado e sua psicose delirante crônica de outro.
Isso tudo somente os tornam um pouco mais imbecilizados.
Estadunidenses e britânicos são vítimas da agorafobia.
Tem medo de gente. De pessoas.
Tem ódio de gente. De pessoas.
Inclusive de cidadão de bem, como eu e você.
Como Jean Charles Menezes.
São vítimas de seus crimes.
E suas “consciências” os perseguem.
O governo dos EUA emitiu um alerta de viagem para os norte-americanos que pretendam viajar à África do Sul para acompanhar a Copa de 2010 sobre o risco de atentados terroristas
Fica aqui emitido o alerta permanente para quem pretenda viajar pelo mundo em qualquer tempo sobre o risco de ser confundido com um terrorista pelos aterrorizados e aterrorizantes norte-americanos e ingleses.
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